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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Beleza sustentável

Que tal cuidar da beleza e ainda preservar o meio ambiente? Essa é a proposta de alguns cosméticos que buscam equilibrar suas ações para que elas impactem o mínimo possível o mundo em que vivemos. Eles podem ser orgânicos, recicláveis ou amigos dos animais. É só pesquisar e escolher.

Os orgânicos
Esses cosméticos baniram os agrotóxicos do cultivo de seus componentes e eliminaram da fórmula ingredientes derivados de petróleo e substâncias sintéticas, como corantes, fragrâncias e conservantes. Isso ajuda a preservar o planeta e a saúde dos consumidores.
Os sustentáveis
São feitos com matéria-prima vegetal cuja extração obedece a rigorosos critérios que impedem seu esgotamento na natureza e promovem o desenvolvimento das comunidades que participam do plantio e da colheita. É o que acontece com os ativos originários da Amazônia, como a andiroba, usada em cremes hidratantes.
Os recicláveis
Entram nessa classificação cosméticos cujas empresas se preocupam em reduzir e reciclar as embalagens de seus produtos, diminuindo o impacto ambiental. Eles dispensam as caixas de papel que acondicionam os frascos, utilizam refis e usam materiais alternativos, como garrafas pet e os frascos oxibiodegradáveis.
Os amigos dos animais
São os cosméticos fabricados por empresas que não fazem testes em animais. Para reconhecer essas empresas, uma organização internacional criou o selo Vegan Action, que combate os maus-tratos aos animais, o consumo de produtos de origem animal e qualquer ação agressiva à fauna e premia as empresas que se destacam na causa.
Fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br

Rainforest Hair Care: a linha de produtos de cabelo ecológica

A The Body Shop lançou sua primeira linha ecológica de produtos de cabelo, a Rainforest Hair Care, uma coleção que não contém silicone, corantes, parabeno e sulfatos. A linha utiliza um óleo obtido na floresta Amazônica (daí o seu nome) chamado pracaxi, 100% biodegradável.
A matéria-prima dos shampoos, condicionadores, sprays desembaraçantes e máscara é orgânica e cultivadas de forma sustentável e seus ingredientes não são tóxicos, de modo a preservar a vida dos organismos aquáticos. Os produtos possuem o selo “eco-conscious”, que significa que há critério rigorosos em sua fabricação para proteger o planeta.
Para atender às normas ecológicas, os produtos também utilizam o mínimo possível de embalagens. Essas são feitas de material reciclado, mas, quando há a necessidade do uso de papéis, contém o selo da Forest Stewardship Council – FSC, atestando que ele não vem de área de desmatamento.
A empresa ainda fez um acordo com a World Land Trust para assegurar uma área da floresta amazônica. A reserva, além de preservar milhares de árvores ameaçadas de desmatamento, protegerá mais de 450 espécies de seres vivos, incluindo os macacos- aranhas, apenas 1,300 restantes no mundo ameaçados de extinção.
Fonte:  www.ecodesenvolvimento.org.br

domingo, 24 de outubro de 2010

11 maneiras de ajudar na alfabetização do seu filho

Contar histórias, deixar bilhetinhos na geladeira, fazer lista de compras em voz alta - essas são apenas algumas situações que tornam o espaço de convivência da criança mais... alfabetizador! E isso é fundamental para o aprendizado.

 

Você sabia que os pais também podem ajudar na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas não se preocupe, pois não se trata de ter de ensinar formalmente a criança a ler e a escrever, função esta do professor. Você pode, isso sim, tornar o ambiente de convivência da criança repleto de atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde cedo no mundo das letras. Em suma, deixar o ambiente doméstico mais alfabetizador. “Isso acontece quando, por exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta da geladeira, apontando a finalidade do ato para a criança: ‘vamos deixar esse recadinho para o papai avisando-o que iremos nos atrasar para o jantar’. Ou quando, antes de começar um novo jogo (de tabuleiro, por exemplo), ela propõe ao filho que eles leiam as regras juntos”, exemplifica a educadora Cida Sarraf, que leciona no curso de pedagogia do Centro Universitário Salesiano e da Faculdade Mozarteum, ambos em São Paulo.

Maria Claudia Sondahl Rebellato, assessora pedagógica na produção de material didático em Curitiba-PR, acredita que, quando a criança é inserida nessas atividades rotineiras, ela acaba percebendo a função real da escrita e da leitura, e como elas são importantes para a nossa vida. E, dada sua curiosidade nata, ela vai querer participar cada vez mais e buscar o conhecimento dos pais.

A criança que cresce em constante contato com a leitura e a escrita acaba se apropriando da língua escrita de maneira mais autoral e adquirindo experiências que vão fazer a diferença na hora de ela aprender a ler e a escrever efetivamente. “Isso explica o fato de, numa mesma sala de 1º ano, professores se depararem com algumas crianças praticamente alfabetizadas e outras que sequer entendem a função do bilhetinho na porta da geladeira ou que a linguagem escrita se relaciona com a oral, porque viveram experiências muito discrepantes em casa”, argumenta Cida Sarraf.

Leia abaixo as 11 maneiras de deixar o ambiente de sua casa mais alfabetizador, ajudando seu filho a passar com tranquilidade pela alfabetização o que, aliás, é fundamental para ele ter sucesso nas etapas futuras do aprendizado e do conhecimento, e as reportagens relacionadas:

1. Deixar bilhetes ou escrever cartas
Que outra função tão importante tem a escrita que não a de comunicar? Pois desde bem cedo a criança pode perceber isso, pelas atitudes dos pais. Deixe recadinhos na porta da geladeira, escreva cartas e estimule-a a fazer o mesmo (mesmo que saiam apenas rabiscos. Lembre-se: nessa fase do desenvolvimento, não se erra, se tenta acertar). 'Vou escrever uma carta para a vovó contando como estamos. O que você quer que eu conte para ela?'. Recebeu uma carta ou encontrou um recadinho em casa? Leia em voz alta. "Procure incluir a criança sempre que uma situação de comunicação escrita se apresentar na casa", aconselha a educadora Maria Claudia.
2. Preparar receitas culinárias na presença da criança
Num ambiente alfabetizador, é importante que a família chame a criança, desde muito cedo, para participar de algumas ações, de forma que ela presencie o contato com a língua escrita, percebendo suas várias funções. Na culinária isso pode acontecer de maneira descontraída e divertida. Durante a receita de um bolo, por exemplo, vá perguntando para a criança: "Vamos ver o que falta colocar? Ah, ainda preciso colocar 3 ovos, está escrito aqui".
3. Ler histórias
Ler para a criança pequena tem muitos benefícios e, num ambiente alfabetizador, é a primeira exigência a ser feita, pois é por meio de pais e professores que a criança passa a ter contato com a língua escrita. "Quando a mãe lê uma história para a criança, ela é leitora junto com a mãe", acredita Maria Claudia Rebellato. Leia com frequência para seu filho: gibis, revistas, contos de fadas... Leia mais de uma vez o mesmo livro, pois isso é importante para a criança começar a recontar aquela história depois, no papel de leitora, inclusive passando as páginas do livro corretamente. O que pouca gente lembra é que o ato de leitura deve começar muito cedo, com crianças que ainda estão longe de serem alfabetizadas. "É assim que os pequenos vão percebendo a relação entre as linguagens oral e falada; vão identificando as várias funções da escrita, para que serve cada gênero textual; e vão se tornando leitores e escritores", coloca a especialista. Ao ouvir histórias, a criança acaba percebendo que a leitura é feita da esquerda para a direita (importante para o momento em que ela vai começar a riscar), consegue diferenciar o que é texto do que é desenho, começa a notar que as palavras são escritas separadamente formando frases que fazem sentido e a adquirir noção de volume de texto. "É comum, por exemplo, a criança perceber quando a mãe está pulando trechos da história (geralmente porque ela já está cansada e quer dar uma resumida na historinha). A criança vira e fala ‘tem mais coisa aí, mamãe’. Isso mostra que ela está já está amadurecendo como leitora e, embora ainda não leia, já faz o que chamamos de pseudoleitura", observa a Maria Claudia.
 
4. Ser u modelo de eleitor
Essa é a premissa mais básica de qualquer ambiente alfabetizadorCida Sarraf. E não apenas os livros. A leitura de revistas e jornais também tem de ser um hábito dos pais. Os pais também têm de prestar atenção ao ambiente em que fazem sua leitura, passando a impressão de que ler é prazeroso, mas também é coisa séria. O ambiente deve ser tranquilo, sem muitos ruídos, com boa iluminação, e deve-se sentar com a postura corporal correta, para não se cansar rapidamente.
 
 
5. Explorar rótulos de embalagens
Alguns produtos são recorrentes na dispensa de nossas casas e as crianças acabam se acostumando com a presença deles. Aproveite momentos de descontração, como durante as refeições, para ler os rótulos junto com seu filho. "Com o tempo, ele começa a ler por imagem, por associação. Ele pode ainda não estar alfabetizado, mas já sabe o que está escrito naquela embalagem", explica a especialista Maria Claudia Rebellato. Segundo ela, os rótulos são interessantes de serem lidos porque, na maioria dos casos, são escritos em letra CAIXA ALTA, que é a qual a criança assimila antes da letra cursiva.
 
6. Fazer listas de compras com seu filho
Esta aí uma tarefa pra lá de corriqueira: fazer a lista de compras do supermercado. Num ambiente alfabetizador, o momento pode ser aproveitado: chame a criança para preencher a lista com você e faça com que ela perceba que você anota no papel as coisas que irá comprar, para consultar lá no mercado (uma forma de ela relacionar a linguagem oral com a escrita). Vá conversando com ela: "Vamos anotar para não esquecer. O que mais vamos ter de comprar? Então, vamos escrever aqui". Deixe que ela acompanhe com os olhos o que você está escrevendo e vá falando em voz alta.
 
7. Aproveitar as situações da rua
Placas de trânsito, destino de ônibus, outdoors, letreiros, panfletos, faixas... onde quer que frequentemos estaremos sempre em contato com o mundo letrado e é ótimo que os diferentes elementos sejam aproveitados com a criança. "Dá para levar em forma de brincadeira. 'Olha filho, tem uma placa igual a essa em frente à nossa casa. Sabe o que está escrito nela?'’ ou ainda 'Olha, filho, esse ônibus vai para Cajuru. Cajuru também começa com Ca, igual o nome da mamãe, Carolina'. É por meio dessas situações que a criança vai percebendo as diferentes funções da escrita e fazendo associações", acredita Maria Claudia. Segundo ela, é uma forma não de ensinar/aprender, mas de brincar com as letras, com as palavras, com a escrita e a leitura.
 
8. Fazer os convites de aniversário com a criança
Escrever nos convitinhos de aniversário é uma etapa da festa da qual a criança precisa participar. Pergunte a ela: "o que teremos de escrever nos convites? Precisamos dizer onde vai ser e a que horas". Isso pode ser feito desde o primeiro aniversário da criança, repetindo nos anos seguintes, até chegar a vez em que ela própria irá querer escrever sozinha, com sua letrinha. Outra atitude interessante é escrever cartões de aniversário ou de casamento na frente da criança. "Esses nossos amigos irão se casar. Vamos escrever uma mensagem a eles para enviar junto com o presente?". A situação pode ser corriqueira para você, mas para a criança tudo é novidade. Participe-a desses momentos. Nos aniversários das pessoas da família, incentive-a a escrever algum cartão, mesmo que ela faça apenas desenhos. Pergunte que mensagem ela quis passar e em seguida faça um elogio ao seu trabalho.
 
9. Montar uma agenda telefônica
A agenda telefônica é um bom objeto a ser explorado com as crianças. Ela mostra, claramente, o que é texto e o que é número, com a função de cada um deles. O texto é usado para escrever o nome das pessoas ou dos lugares, enquanto o número é utilizado para informar o telefone. No dia a dia, chame a criança para observar essa diferença. "Olha filho, deste lado ficam os nomes das pessoas e deste o número do telefone delas. Vamos ver qual o número da casa da titia?".
 
10. Apontar outros materiais escritos
Brinquedinhos com palavras e números, calendários, jogos de computador, álbum de fotografia com legendas, scrapbook, tudo isso pode estar no ambiente de convivência da criança, mas... desde que realmente sejam usados por ela, e não funcionem como meros enfeites do seu quarto. "A criança tem de perceber a função de cada um dos elementos que é posto para ela", reitera Cida Sarraf. Houve um tempo em que pais e professores acreditavam que bastava etiquetar os objetos (etiqueta com a palavra cama na cama, com a palavra armário no armário) para as crianças se familiarizarem com a língua. Mas as pesquisas mais atuais mostraram que os diversos gêneros textuais precisam estar presentes e serem usados dentro de uma função comunicativa. Portanto, quando for montar um álbum com fotos de uma viagem, chame a criança para legendar cada foto com você. "Você lembra como se chamava este lugar? Vamos escrever aqui para sabermos daqui a um tempo".
 
11. Respeitar o ritmo da criança
Sabe o que mais pode ajudar na alfabetização de seu filho? Compreender o seu ritmo! Isso mesmo. Investir no ambiente alfabetizador é importante para que as crianças ganhem mais intimidade com a língua escrita (e dessa forma encontrem menos dificuldade quando estiverem aprendendo a ler a escrever), mas isso não quer dizer que o processo será, necessariamente, acelerado, e é importante que os pais tenham isso em mente. Lembre-se: começar a ler e a escrever mais tardiamente não representa problema de aprendizagem ou falta de inteligência. Na maioria dos casos, significa apenas que a criança ainda não atingiu um nível necessário de maturidade. Segundo Maria Claudia, a criança fica um tempo absorvendo muita informação e de repente dá uma decolada, mostrando que conseguiu entender o processo. "É literalmente um 'click', mas que acontece em momentos diferentes para cada criança", ela sintetiza.
 
 
 
 
 

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Banana – primeira fruta para o bebê, uma fruta para a vida inteira


O primeiro sabor que o bebê distingue quando vem ao mundo é o doce e, nesta época, para se alimentar, executa atividades de sugar, fazendo movimentos de sucção.
Depois de alguns meses, a criança está bastante acostumada a realizar esses movimentos, fase também em que já está pronta para iniciar a transição para outro tipo de funcionamento do sistema bucal, que é o movimento de sorver e de mastigar. Seu organismo está preparado para receber alimentos diferentes e, para isso, só depende de treino.
A mão e o talher
O bebê nunca viu colher na vida: para ele, há de ser uma sensação estranha. Põe a língua para fora, parece que está cuspindo, que não está gostando da comida. Acontece que sua língua está acostumada a ir de trás para frente, no movimento de sucção dos líquidos. Com o tempo, a criança vai se habituando ao uso da colher. Devagarzinho, ela vai aprender a lidar com esta ferramenta e começar a sorver movimento dos mais importantes que estimula o crescimento e o desenvolvimento bucal.
A mãe dá, então, o alimento -geralmente uma fruta amassadinha- a banana. Ao ser introduzida a papinha de frutas, o bebê começa a abrir e a fechar a boca, o que corresponde aos primeiros movimentos mastigatórios. A banana amassada é muito estimulante desses desejáveis movimentos, em razão da textura dessa fruta amassada, que é de certa forma viscosa, formando uma liga que induz o bebê a realizar amplos movimentos de abertura bucal, seguidos de uma deglutição bem definida.
Por volta dos sete meses, é aceitável e interessante que o bebê pegue a banana, o pão ou o bifinho com as mãos, pois isso também funciona para estimular a coordenação de levar o alimento à boca.
Assim, a criança tem oportunidade de segurar a banana inteira e de usar o dente, mordendo a fruta de frente. Esses são os benefícios físicos, vistos da ótica da coordenação motora, do hábito de comer banana: alimento com textura adequada para estimular o abrir e o fechar da boca; fruta leve, macia, de tamanho suficiente para o bebê segurar e comer.

A banana: nutriente eficaz

Quando se deseja uma solução rápida para baixos níveis de energia, não há melhor lanche que a banana, fruto nativo da nossa terra, a ponto de representar o Brasil.
A banana fornece uma instantânea e substancial elevação de energia, uma vez que contém três açúcares naturais: sacarose, frutose e glicose. Pesquisas mostram que apenas duas bananas fornecem energia suficiente para 90 minutos de exercícios extenuantes. Não é à toa que a banana é a fruta preferida dos atletas, pois além de fornecer energia, tem uma composição química que a classifica como fruta de alto valor nutritivo. Saborosa, fonte de vitaminas A, B e C, contém fósforo, ferro, cálcio e alto teor de potássio.

Por ser rica em potássio, é importante para a função muscular adequada, inclusive do coração e, por isso, vem sendo indicada por especialistas para compor a dieta habitual de adultos e idosos. Uma banana média, de 115g, fornece um terço das necessidades diárias recomendadas de potássio e ajuda a diminuir o nível de colesterol no sangue.

A FDA (Food and Drug Administration) agência responsável pelo controle de alimentos e remédios dos EUA autorizou a indústria a oficialmente informar a propriedade da banana de reduzir o risco de pressão alta e infarto, pela presença de potássio.

Multiplicando-se em diversos tipos, como: banana-maçã, banana-d'água, banana-prata, banana-da-terra, a chamada “nanica” tem maior quantidade de ferro e, dentre todas, a banana-ouro é a que apresenta maior teor de carboidratos, chegando a atingir 31,7%.
A banana possui a casca, um invólucro natural, que a protege de perdas por oxidação de vitaminas, por dissolução de substâncias nutritivas e evita a contaminação. Além desta função protetora, na casca estão grandes depósitos de vitaminas e minerais e, ainda, pode ser aproveitada na confecção de doces.
Alimentos protetores
Por ser fruta rica em pectina -substância protetora da mucosa gástrica, que tem a capacidade de reter e fixar toxinas intestinais- evita a rápida absorção dessas toxinas, sendo por isso indicada como alimento anti-diarréico.
A banana influi diretamente na boca, de maneira positiva, pelo fato de tais frutos conterem a lecitina, substância que reduz o nível de colonização dos estreptococus mutans (bactérias causadoras da doença cárie), promovendo a sua aglutinação e, ao mesmo tempo, reduzindo a sua presença na boca, fato que diminui a probabilidade de cárie.
Vale ainda lembrar que na banana existe um aminoácido -o triptofano- que participa da produção de um importante neurotransmissor (mensageiro químico que favorece a comunicação entre as células do sistema nervoso) chamado serotonina, que exerce grande influência no estado de humor. A serotonina também conhecida como substância “mágica” e “sedativa” melhora o humor de um modo geral.
Os níveis cerebrais de serotonina são dependentes da ingestão de alimentos, fontes de triptofano e de carboidratos. Uma vez no cérebro, o triptofano aumenta a produção de serotonina, que é o neurotransmissor capaz de reduzir a sensação de dor, relaxar e até induzir e melhorar o sono.
A banana-nanica madura, amarela e pintadinha, é rica em triptofano, o aminoácido precursor de serotonina.
Por tudo isso, lembramos o encerramento de uma publicação científica francesa sobre esse tema, que recomendava: ‘Quando se sentir cansado, coma uma banana.’

Referência: Dra. Maria Cristina Ferreira de Camargo – Odontopediatra,
Mestre e Doutora em Odontologia

UMA DICA DE COMO CARREGAR A FRUTA DO BEBE EM PASSEIOS

Como impedir que as frutas escureçam? – salpique suco de laranja para evitar que fiquem escuras e só corte-as com faca inox.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Hoje no Brasil das Gerais - Doulas

Brasil das Gerais - Doulas hoje as 19hs na Rede Minas

O que significa "doula"

A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Nos dias de hoje, aplica-se às mulheres que dão suporte físico e emocional a outras mulheres antes, durante e após o parto.
Antigamente a parturiente era acompanhada durante todo o parto por mulheres mais experientes, suas mães, as irmãs mais velhas, vizinhas, geralmente mulheres que já tinham filhos e já haviam passado por aquilo. Depois do parto, durante as primeiras semanas de vida do bebê, estavam sempre na casa da mulher parida, cuidando dos afazeres domésticos, cozinhando, ajudando a cuidar das outras crianças.
Conforme o parto foi passando para a esfera médica e nossas famílias foram ficando cada vez menores, fomos perdendo o contato com as mulheres mais experientes. Dentro de hospitais e maternidades, a assistência passou para as mãos de uma equipe especializada: o médico obstetra, a enfermeira obstétrica, a auxiliar de enfermagem, o pediatra. Cada um com sua função bastante definida no cenário do parto.
O médico está ocupado com os aspectos técnicos do parto. As enfermeiras obstetras passam de leito em leito, se ocupando hora de uma, hora de outra mulher. As auxiliares de enfermeira cuidam para que nada falte ao médico e à enfermeira obstetra. O pediatra cuida do bebê. Apesar de toda a especialização, ficou uma lacuna: quem cuida especificamente do bem estar físico e emocional daquela mãe que está dando à luz? Essa lacuna pode e deve ser preenchida pela doula ou acompanhante do parto.
O ambiente impessoal dos hospitais, a presença de grande número de pessoas desconhecidas em um momento tão íntimo da mulher, tende a fazer aumentar o medo, a dor e a ansiedade. Essas horas são de imensa importância emocional e afetiva, e a doula se encarregará de suprir essa demanda por emoção e afeto, que não cabe a nenhum outro profissional dentro do ambiente hospitalar.
O que a doula faz?
Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto e parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados com o bebê.
A doula e o pai ou acompanhante
A doula não substitui o pai (ou o acompanhante escolhido pela mulher) durante o trabalho de parto, muito pelo contrário. O pai muitas vezes não sabe bem como se comportar naquele momento. Não sabe exatamente o que está acontecendo, preocupa-se com a mulher, acaba esquecendo de si próprio. Não sabe necessariamente que tipo de carinho ou massagem a mulher está precisando nessa ou naquela fase do trabalho de parto.
Eventualmente o pai sente-se embaraçado ao demonstrar suas emoções, com medo que isso atrapalhe sua companheira. A doula vai ajudá-lo a confortar a mulher, vai mostrar os melhores pontos de massagem, vai sugerir formas de prestar apoio à mulher na hora da expulsão, já que muitas posições ficam mais confortáveis se houver um suporte físico.
O que a doula não faz?
A doula não executa qualquer procedimento médico, não faz exames, não cuida da saúde do recém-nascido. Ela não substitui qualquer dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto. Também não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões.
Vantagens
As pesquisas têm mostrado que a atuação da doula no parto pode:
diminuir em 50% as taxas de cesárea
diminuir em 20% a duração do trabalho de parto
diminuir em 60% os pedidos de anestesia
diminuir em 40% o uso da oxitocina
diminuir em 40% o uso de forceps.

Embora esses números refiram-se a pesquisas no exterior, é muito provável que os números aqui sejam tão favoráveis quanto os acima mostrados.

FONTE: 
http://www.doulas.com.br/doulas.html
Lá você encontra informações sobre como fazer contato com uma Doula proxima a sua cidade ou como se tornar uma.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Chupeta usar ou não usar ? Eu não usaria ! E você ?

Chupeta faz mal?

Todos os pais passam por este dilema: dar ou não uma chupeta para seu filho? Conheça agora as vantagens e desvantagens da chupeta na vida de seu bebê.
Positivo:  Um estudo publicado pelo conceituado British Medical Journal em dezembro de 2005 demonstrou que seu uso reduz em 90% os riscos de morte súbita. Foi levado tão a sério que a Academia Norte-Americana de Pediatria passou a recomendar sua utilização durante o sono até o primeiro ano de vida.
Negativo: Os malefícios da chupeta vão desde alterações na arcada dentária, na mastigação, respiração, articulações, fala, musculatura e até deformações nos ossos da face.
Positivo: O uso da chupeta evita que a língua feche as vias aéreas na região posterior da boca, reduz a freqüência e duração do refluxo e favorece o estado de alerta.
Negativo: O uso freqüente e prolongado pode levar à má oclusão, respiração pela boca e enfraquecimento dos músculos do rosto, diz Patrícia Borges França. Além disso, pode também ocasionar postura inadequada da língua.
Positivo: O bebê percebe o mundo que o rodeia pela boca, por isso gosta de levar os objetos a boca, que também é a parte do corpo que sente mais prazer. O bebê também se satisfaz de manipular o objeto. Como no caso da chupeta, os bebês logo aprendem a colocá-la para fora com a boca e depois voltar a sugar. Para o bebê, a chupeta funciona como uma defesa contra a ansiedade.
Negativo: A chupeta pode diminuir a comunicabilidade do bebê. Os bebês que passam muito tempo com a chupeta na boca acabam se expressando menos.
Negativo: O uso da chupeta estimula o desmame precoce. Existem estudos que relacionam o desmame precoce ao uso de chupeta e mamadeira. Quando o bebê começa a sugar a chupeta, ele se acostuma com uma sucção não-nutritiva, usando a língua posicionada de maneira diferente.
Escolha a melhor chupeta:
Se a opção for realmente oferecer a chupeta, escolha uma ortodôntica com essas características:
- A parte achatada estimula a ponta da língua
- Não empurra os dentes incisivos superiores
- O estreitamento faz com que os lábios se toquem
- O orifício evita o acúmulo de saliva e a irritação da pele
- A concavidade permite que se forme uma pressão entre os lábios

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

AGORA AS MAMÃES PODEM IR AO CINEMA COM SEUS BEBÊS http://www.cinematerna.org.br