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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Roupas antigas viram arte

É fantástico o trabalho criado pelos artistas Alain Guerra e Neraldo, do Guerra de La Paz. Eles criaram esculturas com peças de roupas antigas que seriam jogadas nos lixões. A ideia é transformar as sobras do consumo de massa em mensagens sobre conflitos internacionais e degradação do meio ambiente.







segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Plástico verde da lucro recorde a Braskem

Braskem acaba de provar o que muitos já diziam: além de excelente imagem corporativa, medidas sustentáveis geram grandes lucros. No caso em questão, põe lucro nisso. Com investimento de R$500 milhões no projeto de desenvolvimento de sacos plásticos ecológicos ou “verdes” a empresa já estima lucro em torno de R$19 bilhões anuais - isso porque o projeto em questão ainda se encontra em fase de conclusão, embora já tenha arrebanhado contratos de fornecimento para os próximos cinco anos. Entre os clientes iniciais estão Natura, Johnson&Johnson, Estrela, Cromex, Tetra Pak e Shiseido. Mas a empresa já estuda um novo local para o funcionamento da usina produtora do plástico verde (atualmente com produção anual estimada em 200 mil toneladas), uma vez que os resultados iniciais de tal empreendimento são para lá de otimistas. Diferente das sacolas habituais, feitas de petróleo, as sacolas verdes são feitas à base de cana-de-açúcar, ou seja, já no cultivo da matéria prima há captura de gás carbônico da atmosfera. Quando lançado em 2007, a Braskem havia feito um mapeamento das empresas que trabalhavam o conceito de sustentabilidade e comprovou que medidas sustentáveis preservam a natureza e geram negócios mais sustentáveis ainda.

Ecofashion, o luxo do lixo


São modelos confeccionados a partir de fibras de garrafa pet, bambu ou algodão cru. Na medida em que ganham as ruas cresce o número da demanda. Seja por conscientização ambiental ou apenas moda as roupas produzidas com materiais sustentáveis são cada vez mais comuns nas ruas do país, revelando o velho clichê “luxo do lixo”.
Com designs modernos, as grifes têm cada vez mais investido em medidas que otimizem os recursos naturais, preserve o ambiente e, logicamente, satisfaça o público consumidor. Na empresa mineira Boundless, por exemplo, as fibras ecológicas já representam em torno de 20% de toda a malharia - além de já possuir reserva de mercado com vários fornecedores.


Embora ainda se restrinja a um público mais esclarecido ou mesmo escolarizado, a tendência mundial aponta para o fato de que estes produtos sejam esmagadora maioria no mercado dos próximos anos já que nossos hábitos cotidianos se mostram cada vez mais irracionais quando o assunto é a preservação da nossa própria casa – o Planeta Terra.

Manaus e o lixo que vira energia elétrica

Em usina situada em algum ponto da zona rural de Manaus, capital do Amazonas, cerca de 50 toneladas de resíduos sólidos viram combustível para equipamento que converte resíduos orgânicos em metano e hidrogênio. Através desta iniciativa, o empreendedor Fernando Garcia da vazão a um potencial energético capaz de alimentar vila com número em torno de 60 casas. Energia elétrica que vem do lixo, em um país no qual mais da metade das cidades brasileiras o despeja em locais abertos e inadequados. Além dos resíduos descartados, são aproveitados também dejetos de animais. Se utilizando do calor do sol, a fazenda gera energia e reduz em torno de 60% o volume do lixo nas cidades. Soluções viáveis que nossos governantes poderiam tomar como exemplo.

Eletrolux lança aspirador de pó produzido com plástico retirado dos mares

Já imaginou se todos, eu disse todos, os eletrodomésticos tivessem acabamento feito com resíduos descartados no meio ambiente? Seria, por exemplo, uma ótima saída para o problema da poluição dos mares, não é? A Eletrolux saiu na frente e trouxe ao público consumidor sua nova linha de aspiradores de pó, toda produzida com acabamento de plástico coletado nos mares do Pacífico, Índico, Atlântico Norte, Mediterrâneo e Báltico. 
Através dos diversos modelos disponibilizados pela empresa, a linha Eletrolux Ultra One Green aponta de forma implícita para a diversidade de tipos de poluição em cada região. Assim, cada eletrodoméstico confeccionado possui acabamento diferenciado, a depender da região onde o lixo foi coletado.  
A iniciativa da empresa é parte de uma parceria com organizações e voluntários coletores do plástico, promovendo a educação ambiental e, efetivamente, diminuindo os impactos ambientais produzidos pelo consumo do material. Além do mais, tal iniciativa contribui para a preservação das espécies já que o resíduo em decomposição é responsável pela morte de cerca de um milhão de aves marinhas. 

Papel higiênico sem rolo de papelão

O tubo de papelão, aquele cilindro que sustenta os rolos de papel higiênico, teve, recentemente, seu fim decretado no norte da América. A empresa Kimberly-Clark lançou nos Estados Unidos seu novo produto higiênico: o Natural Scott Tube-Free. Se trata de um papel higiênico que se mantém em forma cilíndrica sem a necessidade do velho rolo de papelão. A iniciativa surgiu após a constatação de que no país dos “gordinhos” cerca de 17 bilhões destes tubos são acumulados por ano sem encaminhamento do resíduo para setores de reciclagem.

Receita do dia: sabão à base de óleo de cozinha reciclado

Que do óleo de cozinha usado se faz sabão todos já devem saber ou ter ouvido falar. Mas, de forma prática, esta é a receita a ser seguida: Separe 2,5 litros de óleo de cozinha usado, 1 litro de água, 100 mililitros de amaciante de roupa e 500 gramas de soda cáustica em escama. A seguir, insira cuidadosamente no fundo de um balde a soda cáustica e, em seguida, coloque a água fervendo e mexa até o produto químico diluir. Posteriormente, coloque o óleo e o amaciante de sua preferência. Misture os ingredientes até o composto em questão ficar homogêneo. Finalizado o processo, basta colocar a mistura em fôrmas e, após seco, você terá um excelente sabão sustentável!

Lufthansa anuncia primeiro voo sustentável

Por meio de um Airbus modelo 321, a Lufthansa anunciou uma novidade no mercado aéreo: a partir de abril de 2011 terão inicio os primeiros voos comerciais movidos à biocombustível (mistura de óleo vegetal hidrogenado e querosene tradicional). Antes do feito, inédito, os aviões passarão por uma série de testes durante o período de seis meses através da rota diária entre as cidades alemãs de Hamburgo e Frankfurt na qual todos os impactos no uso de tal combustível para a aviação serão estudados. Nomeado Burn Fair [Queime Justamente], o projeto é pioneiro no uso de renováveis em aviões e pode se tornar um marco mundo afora já que empresas como a KLM e a Continental, embora já venham testando biocombustíveis, ainda não realizam voos utilizando óleo vegetal.

Cientistas descobrem plástico “orgânico”

Num mundo em constante poluição e degradação ambiental, tendo como um dos principais vilões o uso do petróleo na confecção de sacolas plásticas que se acumulam em rios e solos, dia após dia empresas, governos e cidadãos têm se reeducado para as diversas temáticas da sustentabilidade: redução, reutilização e reciclagem. Investindo em soluções “verdes”, um grupo de engenheiros químicos da Universidade de Massachussetts (EUA) deram lugar a uma nova forma de reciclagem, sem postos de coleta. Através de biomassa e dejetos agrícolas, resíduos também nocivos ao meio ambiente, conseguiram produzir óleos essenciais capazes de compor detergentes, solventes e plásticos. Os testes iniciais apontam para o caráter renovável do produto em questão, com rendimento de produção cerca de três vezes maior em relação às outras espécies de combustíveis oriundos dos processos habituais. Que a ciência chegue a resultados ainda mais animadores.

Sucos: dez receitas para o seu filho










quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dez atitudes para poupar o meio ambiente no imóvel novo

Enquanto os líderes de países discutem em reuniões, como na conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima (COP-16), o destino do mundo com relação ao aquecimento global, cada pessoa pode fazer a sua parte para poupar o meio ambiente. A começar dentro de casa, principalmente, nesta época otimista em que muitos puderam adquirir seu imóvel - segundo a Caixa Econômica Federal, o volume de crédito em 2011 deve crescer em torno de 30%.%.
Assim, antes de mobiliar, revestir, reformar ou construir a casa própria, saiba que existem diversos produtos e serviços que são ambientalmente amigáveis se comparados a outros disponíveis no mercado. E, melhor, ao contrário do que se imagina, podem ser comercializados pelo mesmo valor ou apresentar um custo-benefício interessante, já que proporcionam economia de serviços básicos como água, luz e gás. 

Veja dez dicas para montar uma residência ambientalmente correta: 

1 - Madeira
Prefira a madeira como acabamento, piso e estrutura, pois ela apresenta menor impacto ambiental se comparada ao ferro e ao alumínio e é um recurso renovável e de alta resistência. No entanto, fique atento à sua procedência. Cheque se ela possui o selo FSC (Forest Stewardship Council, em inglês, que garante um manejo sustentável) ou peça para ver o Documento de Origem Florestal (DOF) ou a Guia Florestal (GF) - ambos uma espécie de RG da peça. Em caso de dúvida, opte pelo MDF ou outros aglomerados de madeira. Apesar de exigirem monocultura de pinus e eucalipto, espécies usadas na fabricação dos conglomerados, cerca de 40% de toda sua produção no país possui certificação FSC. 

2 - Móveis usados
Antes de procurar mobiliário novo, garimpe em antiquários e em vendas de garagem conhecidas por "família vende tudo". De modo geral, reutilizar exige menos da natureza, pois a peça já foi produzida. Isso também é válido para quem quer renovar o mobiliário já existente. Muitos antiquários aceitam trocas de peças, às vezes, sem cobrar nada. Apenas é necessário levar a mobília para a loja. 

3 - Área externa
Se a residência é uma casa, é recomendável que o chão da área externa seja recoberto por pedriscos, gramado ou por materiais que permitam a penetração de água na terra. Evite revestimentos, como o cimento, que impermeabilizam o terreno. Favorecer a infiltração de água no solo ajuda na absorção da chuva evitando enchentes, principalmente, em grandes cidades. 

4 - Plantas
Cultive plantas. Manter plantas dentro de casa, na varanda ou no quintal ajuda no conforto térmico da cidade. Além disso, elas consomem o dióxido de carbono (CO2), um dos gases causadores do efeito estufa, realizando o famoso "sequestro de carbono". Porém, dê preferência para plantas provenientes de sua região, evitando as chamadas "exóticas" - elas podem se tornar uma praga para o ecossistema local. Na dúvida, pergunte para a Secretaria de Meio Ambiente do município quais são as plantas endêmicas e, também, as indicadas para serem colocadas no quintal ou na calçada. Plantar a vegetação correta evita, por exemplo, que as raízes destruam o asfalto ou danifiquem a fiação elétrica. 

5 - Reutilize a água
Existem diversos sistemas que permitem, principalmente, captar a água da chuva e reutilizar a água da residência - como a do banho. Geralmente, a água da chuva é captada no telhado e desviada para ser armazenada em grandes recipientes. Essa água pode ser usada para lavar a calçada, carros, etc. Com relação a água do banho, segundo a Sabesp, o registro meio aberto de uma ducha por 15 minutos consome 135 litros de água. Essa água pode ser desviada para um reservatório após passar por filtros e tratamentos. Em seguida, ser utilizada nos vasos sanitários, por exemplo. 

6 - Energia elétrica
Ao adquirir eletro-eletrônicos verifique qual o consumo de energia deles. Todos os aparelhos comercializados no Brasil possuem uma tabela com letras, por ordem alfabética, de "A", que significa mais eficiência energética, até "E", pior desempenho. Além disso, alguns produtos possuem o Selo Procel de Economia de Energia, concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME). O Selo Procel indica os produtos que apresentam melhores níveis de eficiência energética dentro de sua categoria, ainda mais indicado que o "A". 

7 - Tecidos
Opte por revestimentos de mobílias - como sofás, poltronas, cadeiras, pufes - de fibra natural como de bambu , de bananeira, seda, algodão, juta e linho. Quando descartados, todos se decompõem mais rapidamente do que, por exemplo, o poliéster - um tipo de plástico. Melhor ainda seria optar por tecidos que não foram tingidos, em sua cor original. 

8 - Entulho
Qualquer reforma ou construção gera entulho. Em vez de despejar o material em vias públicas - que é expressamente proibido - ou jogá-lo em lixões e aterros, saiba que é possível reaproveitá-lo. Algumas empresas que comercializam pedras aceitam como doação pias ou pedaços de granito ou mármore. Com relação ao destino de outros materiais, algumas cidades possuem pontos de coleta que destinam o entulho para a reciclagem. Vale entrar em contato com a prefeitura, em busca desses locais, antes de despejá-lo sem cuidado. São Paulo, por exemplo, têm os EcoPontos onde qualquer pessoa pode levar os resíduos da construção que, depois, serão reciclados. Osasco, na Grande São Paulo, possui uma usina de reciclagem que recebe entulho de pequenas reformas e construções. 

9 - Iluminação
Vai trocar as luminárias ou instalá-las no imóvel novo? Dê preferência para lustres e abajures que usam lâmpadas fluorescentes ou Leds. Segundo estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), as lâmpadas fluorescentes chegam a ser 79% mais econômicas que as incandescentes - também geram 70% menos calor, reduzindo a necessidade de ar-condicionado ou ventilador. Com relação ao emprego de Led, fabricantes afirmam que a economia com relação à incandescente pode ser de 80%. Porém, cuidado com o descarte, principalmente, das fluorescentes. Elas possuem mercúrio em sua composição, o que pode contaminar o meio ambiente. Alguns fabricantes e lojas recebem as lâmpadas destinando para a reciclagem. Por fim, pinte o teto e as paredes internas com cores claras que ajudam a refletir a luz. E, assim, diminuem a necessidade de iluminação artificial. 

10 - Utensílios
Opte por utensílios domésticos que agridam menos o meio ambiente. Como por exemplo, use potes de vidro no lugar do tapeware de plástico, prefira vassouras feitas com madeira certificada, escolha vasos de cerâmica do lugar dos feitos com plástico, entre outros. Sempre, antes de adquirir qualquer produto, reflita sobre qual matéria-prima foi empregada em sua fabricação. Conserve os objetos e lembre-se que você faz parte do meio ambiente.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Rio aplica 'asfalto verde' em ruas

Revestimento colorido torna a pavimentação mais resistente à deformação.


Os governos municipal e estadual do Rio estão investindo em tecnologias ecológicas para pavimentação de ruas e estradas. Na semana passada, a Secretaria Municipal de Obras aplicou um pigmento verde em um trecho de 350 m² da Estrada Dona Castorina, no Jardim Botânico. O uso do material é um teste para que os técnicos possam conhecer a forma de produzir e aplicar o revestimento, que tem como vantagem tornar o asfalto mais resistente à deformação.

A intenção da Prefeitura é empregar o asfalto colorido em ciclovias e parques. A pigmentação, que pode ser azul, verde, amarela, vermelha ou branca, é feita com temperaturas abaixo de 140ºC, o que reduz as emissões de gases de efeito estufa.
O Departamento de Estradas e Rodagens do Rio (DER-RJ) também começou a reformar este ano um trecho de 35 km da RJ-122, entre Guapimirim e Cachoeiras de Macacu, com asfalto borracha, que leva 20% de pó de pneus velhos. "É uma inovação brasileira", diz o presidente do DER-RJ, Henrique Ribeiro. Até março, o trecho estará pronto.
Fonte: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Telhados verdes: eles vieram para ficar

A modalidade começa a ser difundida pelos Estados Unidos e, na Europa, já entrou no estágio da experimentação com novas possibilidades de formas e designs. Além de melhorar a absorção da água da chuva, promover um melhor isolamento acústico e diminuir a concentração de poluentes na atmosfera, um estudo da Universidade de Columbia demonstrou que ao revestir a cobertura de um prédio com uma camada de terra e plantas é possível diminuir em até 84% sua absorção de calor.
Formados em cima de uma membrana impermeável –  em contato com a estrutura do teto – , uma camada de drenagem, terra e uma cobertura vegetal, os telhados verdes têm temperaturas muito próximas às do ambiente. Isso ocorre porque as plantas evaporam grandes quantidades de água, resfriando o edifício e atuando como verdadeiro antídoto contra a formação de ilhas de calor urbanas, o aquecimento excessivo gerado pelas construções e asfalto das cidades. Já os tetos convencionais podem atingir temperaturas de 80oC às 13h, mesmo fora do alto verão.

Apesar de custar quase três vezes mais que o convencional, o número de telhados verdes está aumentando nos Estados Unidos. No ano passado, foram implantados em Chicago quase 56 mil metros quadrados de cobertura vegetal em prédios. Breve, esse número vai mais que decuplicar, atingindo 650 mil metros quadrados, pois a cidade tem outros 600 projetos na manga. Washington adicionou mais de 17 mil metros quadrados em 2009, e pretende alcançar a meta de ter 20% de telhados verdes até 2020.
Já em Nova York, a prefeitura criou subsídios para incentivar seus habitantes a recorrer ao telhado verde, e já é possível notar uma Manhattan mais esverdeada. Aprovada em 2008, a lei permite abatimentos em impostos no valor de até U$ 100 mil por ano. E o investimento vale a pena. No James Farley Post Office, edifício com a maior cobertura vegetal da cidade, o escoamento de água da chuva foi reduzido em 75% no verão e 40% no inverno desde que o telhado foi instalado. Isso porque as camadas de plantas e terra absorvem grande parte dessa água, evitando que ela sobrecarregue o sistema de drenagem da cidade e contribua para eventuais enchentes. Além disso, como a cobertura vegetal resfria o prédio no verão e funciona como isolamento térmico no inverno, estima-se que ela promova uma economia de U$30 mil ao ano com gastos de energia.

Na Europa, essa tecnologia tem sido utilizada há quase 30 anos. Em algumas cidades, como Stuttgart, na Alemanha, e Copenhagen, na Dinamarca, a utilização de cobertura vegetal é obrigatória para a maioria das novas construções. E já tem gente experimentando com novas formas e designs. Na Noruega foi construído um hotel com telhado verde ondulado em que os hóspedes podem subir para tomar um ar ou fazer exercícios. Em Amsterdã há um prédio residencial com essa mesma ideia, só que cada apartamento tem a sua própria saída para o terraço. Além disso, a construção foi toda planejada para aproveitar ao máximo a luz natural. E no interior da Polônia foram feitas casas com extensos telhados verdes que quase de se confundem com a vegetação local, diminuindo o impacto da arquitetura na paisagem natural.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Mineral FX – cosmético com embalagem à base de milho

A empresa Canadense Cover FX, lançou a base Mineral FX em um pote biodegradável produzido em PLA, uma resina à base de milho que é biodegradável.
Além do bioplástico usado, o design da embalagem transmite a delicadeza do produto em um formato inovador.
A base é feita com produtos naturais sem química apropriado para peles sensíveis (não oleoso, sem talco, aroma ou parabenos).

Maquiagem Orgânica | Physicians Formula. Eu quero!

Ficar mais bela e ao mesmo tempo cuidar do planeta, é possível. As maquiagens orgânicas são produzidas com extratos de origem sustentável, não possuem aditivos químicos, como conservantes e o melhor, não são testadas em animais... =)Infelizmente, como o produto tem menos conservante, costuma, lógico, durar menos que as maquiagens comuns, deve-se usar em no máximo 6 meses. 


Aqui no Brasil contamos com poucas opções, mas aos pouco vejo que as marcas estão sentindo a necessidade estender sua gama de produtos. A Avon, que não é brasileira, mas que é muito popular entre as consumidoras de cosméticos do país, está lançando uma linha de makes minerais que já é sucesso em outros países. Estou curiosa.



Lá fora, encontramos muitas opções, uma delas é a linha Organic Wear da Physicians Formula. Eu não conheço os produtos, mas as embalagens são lindas, e toda essa ideia de ecologicamente correto, me agrada muito.




Com mais de 15 itens, a linha conta também com demaquilantes de origem orgânica.

Resumindo:
- Ecologicamente corretos;
- Hipoalergênicos;
- Não obstruem os poros;
- Não ressecam a pele.

Então tá, né? Vamos lá marcas brasileiras, queremos ficar lindas e ainda cuidar do planeta, você podem nos ajudar?

Brinquedos ecologicamente corretos

O estúdio Ben Blanc lançou recentemente, durante uma feira em Nova York, um tubarão e uma TV de brinquedo feitos de papelão. Esses brinquedos de papelão oferecem diversão para as crianças por horas. As crianças podem montar, pintar, desenhar e brincar com segurança, pois eles são feitos de papelão reciclado livre de produtos químicos e podem, posteriormente, ser reciclados. Cada um desses brinquedos podem ser montados facilmente sem o uso de ferramentas ou cola, o que faz deles produtos ecologicamente corretos. www.benblanc.com

Designer autraliano cria produtos feitos de papelão e plástico reciclado


Feitos a partir de materiais reciclados e recicláveis, os produtos Tiger do designer australiano Anthony Dan são produtos ecologicamente corretos que podem ser dobrados para tornar o transporte e o armazenamento mais fácil.Os principais materiais usados são plástico e papelão que podem ser reciclados a qualquer hora.
Os produtos incluem uma cadeira de bebê, um banquinho e uma luminária. Todos foram desenhados e criados para durar até mesmo com uso pesado. Além ecologicamente corretos e atraentes, os produtos Tiger já gan haram o prêmio Pad de sustentabilidade de 2007.

Você pode comprar qualquer um desses produtos acessando o site Paper Tiger Porducts.

sábado, 11 de dezembro de 2010

A onda agora é ser sustententável

Não basta mais tornar tangível a qualidade dos produtos ou serviços nas campanhas dos seus clientes. Não basta mais ser criativo ou colocar um cachorrinho na sua peça pra conseguir arrancar uma expressão do consumidor.
A moda agora é ser sustentável. E não é no sentido pejorativo de “modinha”, é no sentido de atitude, de comportamento mesmo.
Pra quem ainda não sabe, o projeto de sustentabilidade trata de assuntos sócioambientais, no qual visa à integração do indivíduo na sociedade de forma íntegra e operante e à conservação do meio ambiente a fim de manter o equilíbrio do planeta, diminuindo e prevenindo catástrofes naturais.
Aproveitando este gancho, algumas empresas associaram seus nomes a estas causas em busca de um fortalecimento de suas marcas. Digamos que o que está ocorrendo é uma espécie de conscientização das empresas em prol de seu desenvolvimento com a diminuição dos danos sociambientais. Em geral as empresas subsidiam programas de proteção ambiental, de geração de empregos e pesquisas em busca de soluções para os dois tipos de problema.
Também pudera, o mundo indo por água abaixo e as pessoas consumindo de forma irresponsável ou simplesmente agindo de forma errada. E aí é que entra a grande sacada da sustentabilidade, ou o famoso “casamento perfeito”, porque as empresas, ao associarem seus nomes a uma causa deste peso, ganham um diferencial competitivo tão forte que atraem consumidores para uma compra responsável e com muito mais chance de fidelização. Agora, me fala, você como consumidor, existe coisa melhor do que consumir sem ficar com peso na consciência, ou melhor, saber que a sua compra refletiu em um benefício para alguém ou para o meio ambiente?
Isto, obviamente, não inclui os dias de TPM, que torna qualquer compra irresponsável e não há sustentabilidade no mundo que equilibre a natureza feminina nesses dias. Brincadeiras a parte, o desafio para nós publicitários é vender a idéia de sustentabilidade para o cliente de forma criativa e no momento, duas campanhas estão se destacando no Brasil, e coincidentemente ambas são da LewLara.
Falemos primeiro da brasileiríssima Natura. Acredito que ela seja o maior exemplo de desenvolvimento sustentável no Brasil, pois aplica o projeto de sustentabilidade como política de trabalho dentro de toda a empresa: na matéria prima dos seus produtos, nas suas embalagens, catálogos e sacolas de papel reciclado, venda de refis, e até mesmo nos estandes de divulgação de seu produto em feiras que são feitos com materiais recicláveis.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

[Sustentabilidade] Um colete para medir a poluição


Batizado de Detectair, o colete foi desenvolvido por dois estudantes de desenho industrial da Emily Carr University of Art + Design, Canadá, e possui um microntrolador Arduíno e sensores que “leem” a qualidade do ar, gerando informações sobre o ar que o indivíduo está respirando.
Além disso, lâmpadas de LED, incorporadas ao colete, imitam a respiração de acordo com os níveis de poluição. Quando o ar realmente está fazendo mal à saúde ou quando a pessoa entra em um ambiente muito poluído, sensores vibram como um sinal de alerta.
Não deve ser uma situação muito confortável, mas o colete ainda apresenta uma solução momentânea: sua gola estica, funcionando como uma espécie de “burca” e protegendo contra a sujeira.
Essa invenção deve ser perfeita para circular pelas cidades poluidíssimas da China, ou mesmo em São Paulo, que é uma das mais poluídas do Brasil. O único problema é que o usuário não passaria despercebido, já que o modelito não é muito discreto e ainda trepida por causa da poluição.

Campanha de Natal Falls Shopping

Sou suspeita para falar da modelo e da campanha, mas satisfazendo a curiosidade de várias pessoas que me perguntaram. As asas e as nuvens foram produzidas à partir de jornal velho, as asas foram feitas enrolando cones de jornal. O resultado foi este.

[Sustentabilidade] Mangá em Fazenda

Manga Farming é o nome do projeto do designer japonês Koshi Kawachi. Ele pega várias edições de mangás – as histórias em quadrinhos japonesas – e as transforma em um vaso! Quando úmido, o papel permite que as plantas brotem. A proposta é extremamente agradável uma nova técnica que leva em consideração a reciclagem e sustentabilidade.
Muitos vegetais foram “plantados”, mas até agora, somente as plantas germinadas de rabanete conseguiram sobreviver. Uma ótima maneira para reutilizar mangás antigos além de parecer que o vegetal cresce absorvendo o conteúdo das histórias em quadrinhos!



[Receitas] Salada Light para você e seu bolso

Para ser mais saudável, que tal uma receita light (para sua carteira e para sua saúde).
Ingredientes
  • Agriões ou Alface
  • 1 Queijo Fresco Magro
  • Peito de frango grelhado
  • 2 colheres de sopa de Milho Cozido
  • Sal e Pimenta
  • Coentro
  • 1 colher de sopa de Maionese Light ( se misturar azeite e suco de limão, fica muito mais gostoso)
Modo de fazer
  • Lave e desinfetar muito bem os agriões e colocar num prato. Separe.
  • Corte o queijo fresco e o peito de frango em cubinhos e juntar com os agriões.
  • Adicione o milho e temperar com sal e pimenta.
  • Pique o coentro e acrescentar a salada.
  • Para o toque final, fazer pequenos montinhos de maionese por cima.

[Curiosidades] Papel Higiênico que brilha no escuro

Este papel brilha no escuro após exposição à luz. Permite ver o rolo de papel higiênico claramente à noite sem ter que ligar a luz. Adequado para qualquer pessoa com idade suficiente para usar papel higiênico… no escuro.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Eco-dough a Massinha de Modelar Ecológica!

Para mães que preocupam com a saúde e o desenvolvimento dos filhos:
Eco-dough é uma massinha de modelar ecológica, 100% natural e sem nenhum tipo de químico, corante ou metal.
A Eco-dough é feita de extratos de plantas, frutas e vegetais sendo totalmente atóxica e segura para crianças de qualquer idade. Também disponível a Gluten/Dairy/Soy Free Eco-dough sem glúten, lactoses e soja para se adequar a dietas de crianças especiais.
A massinha Eco-dough não endurece tão fácil como as massinhas industriais e se você esquecer o pote aberto de um dia para o outro é só pingar algumas gotas de azeite que ela volta a forma natural.
A massinha verde Eco-dough custa US$20 na Eco-Kids.

Utilidades Domésticas Ecológicas

Feitos de materiais recicláveis ou reutilizáveis.