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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Também estamos participando da campanha do Greenpeace "Mães Pelo Clima".



Participe!
http://www.greenpeace.org.br/maespeloclima/

Carregador artesanal de pano, conhecido como sling, estreita vínculo com o bebê

Mães na arte de 'slingar': funcionalidade do produto lembra bolsa marsupial dos cangurus.
Elas andam, passeiam, vão às compras e fazem tarefas domésticas sem abrir mão de manter os filhotes colados ao corpo. Nem por isso perdem a mobilidade das mãos. Pelo contrário: essas mamães garantem que ganham liberdade ao fazer uso do carregador artesanal de bebê, o sling – faixa de pano não estruturada e ergonômica, com argolas reguláveis.

A funcionalidade do sling lembra a bolsa marsupial dos cangurus. Serve para acolher o bebê, aprofundando o vínculo afetivo, mantê-lo aquecido, dar livre acesso à amamentação, além de regular a respiração e os batimentos cardíacos. O uso do artefato está ligado ao conceito de baby wearing, algo como vestir o bebê em você – termo do pediatra americano William Sears (década de 80). 

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ALGODÃO ORGÂNICO Ê PROMESSA DE SAÚDE E LUCRO NAS REGIÕES MAIS POBRES

Cultura foi apresentada aos produtores no 7º Show Tecnológico; objetivo foi reintroduzir a cotonicultura na região.
Meio ambiente sem agressão, produtores mais saudáveis e garantia de uma renda maior. Essas são as principais vantagens oferecidas aos cotonicultores que optam pelo algodão orgânico ao invés do convencional. A cultura começou a ser implantada na região há cinco anos e hoje já está presente em cinco municípios, porém a meta é alcançar toda a área do arenito caiuá.
A cultura é uma novidade para os agricultores, pelo menos 90% da classe e grande parte da população a desconhece, mas durante o 7º Show Tecnológico Arenito Caiuá que aconteceu nos dias 1 e 2 de fevereiro deste ano em Umuarama os produtores tiveram a oportunidade de conhecê-la in loco e receber informações sobre o algodão orgânico que promete renda sem agressão.
O algodão orgânico já está presente nos municípios de Francisco Alves, Altônia, São Jorge do Patrocínio, Esperança Nova e Cruzeiro do Oeste. A cultura ocupa uma área de 22 hectares e chegou com o apoio da Emater/PR e o aval do Programa Agricultura Familiar do Governo do Estado. Mas os idealizadores do projeto que a introduziram querem atingir uma área de 1 mil hectares plantada já na próxima safra.
“O custo de produção do algodão orgânico é pelo menos 50% mais barato que o convencional e ainda não coloca em risco a vida e a saúde de ninguém. O produto tem um preço 25% mais alto no mercado com relação ao convencional e o mercado consumidor é bastante amplo. O indice de produtividade é igual ao do convencional, o produtor que optar por ele só tem a ganhar”, afirmou o técnico agrícola Jair Mauro Pelegrin.

Desenvolvimento
Segundo Pelegrin, além da proposta de garantir o retorno da cotonicultura na região do arenito outra meta é implantar um Centro de Pesquisa de Fibras Orgânicas e usar a área do show como campo para difusão de pesquisas. “Temos estrutura para beneficiamento do produto na região e garantia de bons resultados. Agora queremos que os produtores conheçam a cultura e aceitem ser nossos parceiros. Começamos com um pequeno grupo e hoje já contamos com o apoio de 14 agricultores, mas a tendência é aumentar esses números”, ressaltou.
O algodão Orgânico beneficia aos agricultores, a população e o meio ambiente. É um produto super confortável, tem um comércio justo e não agride o meio ambiente. 
Fica a dica.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

RODA BEM NASCER TODOS OS DIAS DA FEIRA DE GESTANTES E BEBÊS

A Feira da Gestante e do Bebê espera receber esse ano cerca de 8 mil gestantes. As militantes da ONG Bem Nascer vão participar mais uma vez no stand montado pela Secretaria Municipal de Saúde, dando orientações e testemunhos para as gestantes presentes. A feira acontece no Minascentro, de 28 de setembro a 3 de outubro. A grande novidade este ano será a realização diária da RODA BEM NASCER, pelas voluntárias da ong, todos os dias às 16 horas.

No stand, se revezam vários parceiros do Movimento BH Pelo Parto Normal, entre enfermeiras obstetras, doulas, acadêmicos da UFMG e da PUC, jornalistas, professoras de Yoga, psicólogas e mães. O objetivo é a promoção da saúde pelo nascimento saudável, fundamental para a redução da mortalidade infantil e materna, um dos focos da Comissão Perinatal da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte.

Para a ONG Bem Nascer, é mais uma oportunidade de afirmar as boas práticas no parto, mostrar caminhos para o parto natural, evitando através da informação, as cesarianas eletivas.

Para saber mais sobre a roda visite
http://bemnascer.blogspot.com/

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fibra Ética-Algodão Orgânico

O que é Algodão Orgânico?



O algodão orgânico e todo aquele obtido em sistemas sustentáveis no tempo 
e no espaço, mediante o manejo e a proteção dos recursos naturais, sem a utilização 
de agrotoxicos, adubos químicos ou outros insumos prejudiciais à saúde humana 
e animal e ao meio ambiente, mantendo e recuperando a fertilidade e a vida dos solos 
e a diversidade de seres vivos.

POR QUE CULTIVAR ALGODÃO ORGÂNICO?
As lavouras de algodão são campeãs mundiais do usa de agrotoxicos, provocando intoxicação e morte de milhares e milhares de agricultores e agricultoras, pássaros, peixes, insetos e muitos outros animais, alem de poluir o ar, o solo e as fontes d'água.
Por estas razões, desde o final dos anos 80, milhares de agricultores em cerca de 20 países do mundo vem se conscientizando da necessidade de cultivar algodão em bases orgânicas ou ecológicas. Ao mesmo tempo, muitas indústrias têxteis modificam seus processos de fabricação, para reduzir a poluição que provocam.

Filme raro exibe Shantala e a massagem para bebês


Fonte: http://www.claudiobasbaum.med.br

domingo, 26 de setembro de 2010

Gente, este produto é realmente o máximo!



http://www.prepara.com/power_plant.php

Como montar uma horta em apartamento?

A primeira coisa é escolher onde ela será montada e garantir que seja instalada num local ensolarado. Cuidados com a preparação da terra, a seleção adequada das culturas e a boa manutenção também são essenciais.







 

1. Escolha do local
As hortaliças precisam receber, no mínimo, cinco horas de luz solar por dia. Por isso, o ideal é instalar a horta na varanda ou junto à janela. Prefira locais que recebem sol pela manhã.

2. Onde plantar?
Em qualquer vasilhame, de jardineiras a jarros (com volume mínimo de 1 litro) até canos de PVC (de 30 cm de diâmetro) cortados ao meio. Dá para usar também garrafas PET de 2 litros (cortadas acima da metade) ou carrinhos de mão. É preciso sempre furar embaixo para a drenagem da água.

3. Preparo do solo
Melhor comprar terra pronta, com matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e potássio, aconselha o técnico agrícola Adejar Gualberto Marinho, da Embrapa Hortaliças. “O ideal é que a terra tenha pH 6. Se o solo for ácido demais, as plantas não vingarão”, afirma.

4. Seleção das culturas
Opte por hortaliças com raízes curtas, como alface, coentro, cebolinha, salsa, pimentão e couve-folha, ou até frutas de pequeno porte, como tomate-cereja e morango. Vegetais de raízes longas, como cenoura, rabanete e mandioquinha, não se adaptam bem a solos pouco profundos

5. Cuidados no plantio
A plantação começa com sementes ou mudas, dependendo da cultura. Pesquise o espaçamento ideal de cada planta para que ela cresça plenamente. Um pé de alface, por exemplo, deve ser plantado a 20 cm dos demais, enquanto para tomate e couve a distância sobe para 35 cm.

6. Rega e manutenção
No início, regue três vezes por dia até que a semente germine ou a muda pegue. Depois, basta uma rega diária, de preferência pela manhã. Retire plantas invasoras e proteja a horta de insetos, principalmente borboletas. Seus ovos viram larvas, que se alimentam das plantas.

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

Por que optar pela comidinha caseira para o seu bebê?

Muitas mamães, principalmente aquelas de “primeira viagem”, ficam com mil dúvidas na hora de introduzir outros alimentos na rotina do bebê.
Até os 6 meses, se possível e de preferência, só leite materno e uma mamãe se alimentando muito bem. A partir daí, comidinhas caseiras que são, com certeza, a melhor opção para o seu filho! A seguir, algumas boas razões pelas quais se deve preparar em casa uma papinha fresca, totalmente natural e saudável para o seu bebê.
  • Preparar a comida do seu bebê em casa lhe dá total controle sobre os ingredientes utilizados – você terá certeza absoluta de que ela é livre de aditivos artificias, os quais com certeza um bebezinho tão pequeno e lindo não precisa de jeito nenhum! Se o seu bebê é dado a alergias, fazendo a papinha em casa lhe dá a certeza de que não haverão ingredientes potencialmente alergênicos escondidos no meio da receita.
  • Você com certeza toma todos os cuidados para se certificar de que somente os melhores ingredientes serão utilizados. Será que as grandes indústrias, produtoras de papinhas industriais, têm tempo e disposição para isso? Será que elas são capazes de colocar nessas papinhas o amor e carinho que você coloca?
  • Todas as ferramentas que você precisa para fazer uma boa papinha caseira para o seu filho já estão provavelmente na sua cozinha e não são nada caras ou mirabolantes.
  • Fazendo as comidinhas do seu bebê em casa, você pode oferecer uma infinidade de combinações entre alimentos e variadas texturas e sabores, tornando a transição para comidas comuns muito menos estressante para seu pequeno.
  • Você alimenta seu bebê de acordo com suas necessidades e com as dicas que ele lhe dará. E como é você quem está controlando a textura e os ingredientes da comidinha do SEU bebê, você saberá melhor do que ninguém o que é melhor para ele e o que ele gosta mais.
  • Hábitos alimentares saudáveis se desenvolverão tão cedo quanto a sua dedicação em optar sempre pela melhor qualidade e comidas e lanchinhos saudáveis. Seu bebê com certeza irá se beneficiar desses hábitos alimentares saudáveis por toda a vida e irá sempre lhe agradecer por isso!
  • Um benefí­cio extra, muito atraente também – você economiza um bom dinheiro preparando as papinhas em casa!! Não apenas no preço da comida em si, mas também por ser a papinha caseira muito mais nutritiva. Faça a conta: você ganha mais nutrientes gastando menos dinheiro! E bebês e crianças saudáveis e bem nutridos não ficam doentes, não gastam tanto com médicos e remédios!
A papinha caseira pode ser apresentada em combinações infinitas e são apenas limitadas pela idade do seu bebê e pelo estágio do desenvolvimento dele.
Sempre consulte o seu pediatra de confiança antes de introduzir qualquer novidade na alimentação do seu bebê. Fale sobre sua vontade de só alimentá-lo com comidas caseiras e acompanhe o site Crianças na Cozinha para mais dicas e receitas. Com o tempo pretendo também dar dicas gerais de que época cada alimento deve ser introduzido.
Sempre siga a “regra dos 4 dias” quando estiver introduzindo algum novo alimento: ofereça ao seu bebê este mesmo ingrediente durante 4 dias, acompanhado somente de alimentos já conhecidos e testados contra eventuais alergias. Esta regra deve ser utilizada mesmo em alimentos caseiros! Procure não introduzir mais de uma novidade por vez. A “regra dos 4 dias” é uma prática interessante e que deve ser seguida sempre. Ajuda a identificar possí­veis alergênicos, causas de eventuais desconfortos digestivos. A alergia em geral se manifesta em até 24 horas. Alguns distúrbios digestivos entretanto podem demorar mais a aparecer. Depois de se certificar que o ingrediente não causa nenhum tipo de alergia, sinta-se livre para prepará-lo como sua imaginação mandar e seu bebê permitir!
Atenção à higiene!! E isso não vale só para o preparo da comida do seu bebê, mas da sua e de toda a famí­lia. Mãos lavadas, boas panelas (eu prefiro as de aço inóx e eventualmente as de ferro), superfí­cie de trabalho limpa. Cuidados com a higiene são fundamentais na cozinha e na vida, mas também nada de neuroses!
Finalmente lembre-se: os bebês são todos diferentes e não vão gostar das mesmas comidas nem vão comer a mesma quantidade. Aliás, o mesmo bebê pode ter um dia com mais apetite e comer muito bem e outro dia com pouco apetite, sem que isso signifique qualquer problema. Não se desespere!!! Ofereça variedades, ofereça várias formas de preparo para um mesmo ingrediente e tenha muita paciência. É tudo um grande aprendizado para ele e para você!

As primeiras papinhas…

Tanta gente já me pediu, e eu sempre adiando as dicas que eu tenho aqui guardadas para as primeiras papinhas dos pequenos.
Antes de mais nada: se você tem bastante leite, fique sabendo que seu filho até os 6 meses não precisa de mais nada além dele. Você sim é que nessa fase, mais do que nunca, precisa de uma alimentação super completa, balanceada, saudável.
Porcarias nem pensar!!
As primeiríssimas papinhas do meu pequeno foram bem simples, de um legume só, bem cozido no vapor, batidas no processador com um pouquinho de caldo de carne caseiro, fígado cozido e manteiga orgânica.

pic1848 
Os primeiros legumes do bebê:
  • cenoura
  • beterraba
  • batata doce
  • abóbora
  • mandioquinha
Com o tempo as papinhas de um legume só – ainda sem sal ou qualquer outro tempero – começaram a ganhar ervas frescas, que são ricas em sabor e nutrientes. As combinações são como a sua imaginação mandar!! Só aconselho dar preferência às ervas frescas e orgânicas – já existe uma variedade enorme disponível no mercado!

  • salsinha
  • cebolinha
  • manjericão
  • alecrim
  • orégano
  • tomilho
  • sálvia
  • hortelã
  • estragão
  • endro/dill
  • erva doce
  • coentro
  • louro
  • menta
Depois de introduzir – gradativamente – cada um dos legumes e depois as ervas, chegou a vez das verduras, condimentos, especiarias e a combinação entre todos eles. A seguir, algumas combinações que deram muito certo aqui em casa – sempre cozidas com caldo de carne caseiro, quantidades variadas de fígado e muita manteiga:
* Mandioquinha, cenoura e chuchu
* Batata-doce, cenoura e chuchu
* Cenoura com chuchu
* Mandioquinha e abobrinha
* Cenoura, chuchu e brócolis
* Abóbora e espinafre
* Beterraba, espinafre e milho verde
* Abóbora, espinafre e abobrinha
* Batata-doce com brócolis
* Batata-doce, alho poró e gengibre
* Mandioquinha com couve manteiga
* Abóbora com molho pesto
* Beterraba com salsinha
* Batata-doce com abobrinha italiana
* Mandioquinha e chuchu
* Mandioquinha com hortelã
* Chuchu, batata-doce, pepino e canela
* Beterraba, abobrinha e ervilha
* Abóbora com gengibre
* Beterraba, ervilha e aspargo
* Batata-doce, chuchu e cebolinha
* Abóbora com mandioquinha
Quando eu conseguia um bom frango caipira para um caldo de frango caseiro, as papinhas também podiam ser cozidas nele – mais um novo sabor – e a carne do frango todo, desfiada, acompanha muito bem os demais ingredientes.
Imagino que essas combinações todas já sejam suficientes para muitas refeições deliciosas e nutritivas para o seu bebê, mas não tenha medo de combinar outros ingredientes, legumes, verduras, ervas, temperos e condimentos.
Invente combinações e venha contar para outras mamães aqui o que deu certo e o que não deu!!
Arroz, feijão e outros grão só foram introduzidos depois de um aninho, mas isso é assunto para uma próxima vez!!
Não deixe de entrar neste site: http://pat.feldman.com.br
Ele tem uma dicas super legais

Mais receitas de papinhas

 

Papinha de banana com morangos

1 banana em rodelas
1 / 2 xícara de morangos
Bata bem. Prontinho!
 
Papinha de Manga c/ banana, aveia e linhaça
1/4 manga média
1/4 banana madura
1/2 colher sopa de aveia em flocos
1/4 colher café de linhaça hidratada (opcional)
Amasse a banana e misture com a aveia., Bata a manga com a aveia e a linhaça até formar um creme, depois misture com a banana amassada.
 
Papinha de banana c/ iogurte
30 ml de iogurte natural caseiro
1/2 banana em pedaços
Amasse a banana e misture com o iogurte ás colheradas.
Pode colocar cacau em pó para dar mais sabor.
Outras frutas podem ser usadas para misturar com o iogurte fazendo papinha de iogurte com mamão, papinha de iogurte com morangos (orgânicos, de preferência),  iogurte com manga, iogurte com caqui, etc.
 
Papinha de inhame c/ banana e chocolate
1 inhame cozido
1/2 banana madura
1/4 colher de cacau ou achocolatado sem leite
Faça um purê do inhame, utilizando água para amassar. Misture com o cacau e a banana amassada ou peneirada.
Papinha de arroz c/ chocolate (parece flan)
1/2 xícara de arroz integral ou comum cozido até virar papa (2 xicaras de água para uma de arroz), sem sal e temperos
1 banana madura (para adoçar)
1 ou 2 colheres de cacau ou achocolatado
água aos poucos

1 colher linhaça hidratada (opcional)
Coloque primeiro a banana, depois o arroz.
Acrescente água aos poucos e o cacau.
Bata o arroz com a banana por cerca de 3 minutos, até perder todos os grumos.  Depois acrescente os outros ingredientes. Deixe descansar por alguns minutos antes de servir. Fica em consistência de mingau.

Papinha de aveia c/ banana

Faça um mingau de aveia c/ água
2 colheres aveia  para 1 copo de água
Amasse uma banana ou raspe outra fruta no prato.
Reserve.
Misture o mingau quando estiver pronto.
Pode colocar cacau para dar um sabor de chocolate, misturado com banana ele perde o gosto amargo.

Mousse de inhame com ameixa

2 (chá) de ameixa seca cozidas com canela
2 (chá) de inhame cozidos e amassados

Coloque os ingredientes no liquidificador e bata bem.
Pode usar também maçã ou banana.
Papinha de Abacaxi com inhame
1 copo de abacaxi em cubos médios
1 inhame
Bata o abacaxi com o inhame até formar um creme.

Papinha de iogurte com Manga e banana

1 manga cortada em cubos grandes
1/2 banana
1/2 copo de iogurte natural
Bata o iogurte com a manga. Amasse bem a banana e misture tudo
Se quiser consistência de mousse battodos os ingredientescom 1 inhame cozido.
Fonte: http://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/receitas-primeiras-papinhas/

sábado, 25 de setembro de 2010

A cada ano, 220 mil agricultores morrem devido aos pesticidas no cultivo de algodão. Você pode ajudar utilizando o algodão orgânico!


Um tecido é orgânico quando é feito de plantas que não utilizam pesticidas químicos e mudanças genéticas para se desenvolver. O mesmo vale para materiais como couro ou pele animal. O tecido orgânico é mais sustentável poque os agentes químicos dos tecidos convencionais poluem o ar e a água e ainda deixam resíduos que podem causar irritação quando a roupa entra em contato com a pele.O algodão orgânico causa menos impacto ambiental do que o comum, que leva no processo de industrialização 16% de todo o pesticida utilizado no mundo, segundo dados de 2008 do site Fashion Conscience.

http://www.youtube.com/watch?v=3NWiE4eDkEU&feature=player_embedded
fonte: www.ecotece.org.br

A mais nova mania entre as mamães, sling: o modo mais charmoso para carregar os bebês



Eles estão por toda a parte, são tiras de panos continuas (pouch sling) ou reguladas por argolas que as mamães vestem junto ao corpo para carregar seus bebês, hábito arraigado entre povos de regiões da Ásia e da África  que tem ganho adeptos no mundo todo. O Sling chega ao Brasil com uma incrível variedade de modelos para todos os gostos e já ganhou até um adjetivo charmoso “ventre com uma janela para o mundo”, pois aconchegam os bebês junto ao corpo da mãe assim como ficavam no útero, encolhidinhos e embalados pelo som das batidas do coração materno.

Em recente reportagem da Folha Online foram relatados alguns dos benefícios do uso dos slings:
 liberar as mãos e braços do adulto que carrega o bebê para outras atividades;
  • fortalece o vínculo entre mãe e filhos, o que ajuda a diminuir as cólicas pois o bebê fica mais tranquilo;
  • bebês “slingados” choram menos, aprendem mais e são mais espertos, segundo o pediatra americano William Sears;
  • mantém as pernas do bebê unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, o que pode ocorrer com o uso contínuo da mochila e de modelos tipo cadeirinha, segundo a pediatra pediatra Jucille Meneses;

Sucos de vegetais e fortalecimento imunológico


Qualquer pessoa razoavelmente informada sabe que as frutas e hortaliças são ingredientes fundamentais e imprescindíveis no dia-a-dia de uma alimentação saudável. O que os maiores especialistas de hoje ressaltam é o fato de que essas exuberantes fontes de vitaminas, minerais e enzimas, além das suas qualidades nutricionais, possuem propriedades extraordinárias de reequilibrar funções específicas do organismo e protegê-lo de doenças como câncer e outros distúrbios degenerativos. São por isso considerado "alimentos funcionais" , fontes de compostos chamados bioativos que regulam o metabolismo, inibe a ação dos mal afamados radicais livres e reduzem o risco de enfermidade.
O problema é que para promover esses benefícios, a quantidade diária de vegetais crus teria que ser incomparavelmente maior do que aquilo que quase todo mundo consome em suas refeições cotidianas. A solução é o suplemento diário na forma de sucos de vegetais, especialmente se extraído numa centrífuga.
Quando a fibra é removida das frutas e hortaliças, o resultado é um rico coquetel de nutrientes com um mínimo de investimento digestivo rápido e facilmente assimilado
"in totem" por toda comunidade celular. Além de suprir as necessidades básicas de vitaminas e sais minerais, a profusão de enzimas contidas nesses sucos facilita a digestão e absorção de gorduras e proteínas e a eliminação dos seus excessos. No final ocorre um aumento de vitalidade e o fortalecimento das defesas imunológicas.
E a melhor notícia vem do moderno campo de pesquisas alimentares. O volume de informações seguras atualmente disponíveis acerca do papel da alimentação na condição de saúde sugere que toda doença tem seu curso influenciado pelo alimento que se consome. A partir desses dados ficou possível o preparo de sucos terapêuticos, com ingredientes especificamente combinados destinados à prevenção e ao tratamento complementar de toda e qualquer enfermidade.

Suco de fortalecimento imunológico ou desintoxicação:

• 1 folha de couve
• 3 cenouras pequenas e finas
• 1 punhado (mão cheia) de folha de salsa
• 1 punhado (mão cheia) de hortelã
• 1 talho de aipo sem folha
• 2 maças sem casca e sem miolo

Modo de fazer :

Lavar bem e passar tudo em centrífuga e tomar imediatamente após.
Tomar assim que levantar. Consumir o café após 15 minutos se desejar.
As pessoas diabéticas utilizar apenas uma maçã.

Este Suco deverá ser tomado duas vezes ao dia nos períodos de convalescência.
Pela manhã em jejum e à tarde por volta das 16 horas.


Suco de Vegetal para Insônia :

Ingredientes:


•12 folhas de alface
•1 talho de aipo sem folha
• 2 maçãs sem casca e miolo

Modo de fazer:

Lavar bem tudo. Passar tudo na Centrífuga e tomar imediatamente. Tomar já preparado para ir dormir.

Não consumir chá preto, mate, café, nada que contenha cafeína após às 18 horas.

Gelatina de Agar-Agar:

• Comprar um pacote de 25 gramas na Loja Grão Integral ou similar

Modo de Fazer :

• Dissolver o conteúdo em 1 litro de água fria e levar ao fogo, vai mexendo até conseguir até ferver durante 3 min.
• Colocar em potes de vidro, deixar esfriar e tampar bem, levando a geladeira para endurecer como gelatina. Comer batido em liquidificador com fruta (somente um tipo de cada vez, 2 x por dia).

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

V CONGRESSO BRASILEIRO DE BANCOS DE LEITE HUMANO I CONGRESSO IBEROAMERICANO DE BANCOS DE LEITE HUMANO FÓRUM DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM BANCOS DE LEITE HUMANO - IberBLH 2010

27 a 30 de setembro de 2010
Brasília - Brasil
Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano

Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano
O anúncio do V Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano / I Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano / Fórum de Cooperação Internacional em Bancos de Leite Humano não é motivo apenas de uma enorme satisfação. Orgulho talvez seja a palavra mais adequada para descrever o sentimento de todos os que participaram e participam desse processo de construção coletiva que é a Rede de Bancos de Leite Humano. Gerada na Fundação Oswaldo Cruz, rapidamente assumiu proporções nacionais e se faz presente em todos os estados brasileiros, atuando no Sistema Único de Saúde como uma estratégia de qualificação da atenção neonatal em termos de segurança alimentar e nutricional.
No cenário internacional foi o I Fórum Latinoamericano de BLH, realizado em Brasília no ano de 2005, que demarcou o inicio de uma grande caminhada para a implantação da Rede Latinoamericana de BLHs. Em 2007, a Cúpula de Chefes de Governo e de Estado dos Paises da Iberoamerica reconhecendo os resultados da RedeBLH, instituiu o Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano, como um programa de cooperação orientado para o intercâmbio no campo do aleitamento materno e BLH, como componentes estratégicos para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com ênfase na redução da mortalidade infantil. A RedeBLH mais uma vez rompeu fronteiras, chegou a África em 2008 e neste novo e desafiador continente já atua em dois países.
Neste contexto, cumpre reconhecer que a Rede Bancos de Leite Humano é simbólica, do que os profissionais de saúde são capazes de fazer na construção de novos paradigmas, de desconstruir mitos, de evidenciar - com muita seriedade – os engodos mercadológicos, e enfim, de reconhecer e construir novos caminhos a favor do direito que toda criança tem ao desabrochar neste mundo: o direito ao leite materno como salvaguarda da vida.
João Aprígio Guerra de Almeida
Coordenador RedeBLH-BR e do Programa IBERBLH
Produtos Esperados do Congresso
- Lançamento do Prêmio Destaque Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano – 2010
- Lançamento do Prêmio Rubens Panniza com o objetivo de homenagear instituições que se destacaram na construção da Rede Iberoamericana de Bancos de Leite Humano:
- Diplomação dos Tutores da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano e os Consultores do Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano.
- Assinatura do Convênio do Rotary Internacional com o Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano para promover o intercâmbio de profissionais que trabalham em Bancos de Leite Humano no Brasil e exterior.
- Elaboração da Carta de Brasília 2010 – Compromisso para Expansão com Consolidação da Rede de Bancos de Leite Humano.
- Oficialização da Nova Comissão Nacional de Bancos de Leite Humano do Brasil.
- Pactuação do Programa de Qualificação de Recursos Humanos da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano.
- Declaração de Compromisso dos Centros de Referência Estaduais para Bancos de Leite Humano com o Programa de Credenciamento das unidades que integram a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano.
- Amamentação Sem Complicação – Versão em Espanhol para Iberoamerica
A realização do V CONGRESSO BRASILEIRO DE BANCOS DE LEITE HUMANO, I CONGRESSO IBEROAMERICANO DE BANCOS DE LEITE HUMANO & FÓRUM DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM BANCOS DE LEITE HUMANO - IberBLH 2010 se configura como um espaço de significativa importância para o avanço concreto na articulação do sistema Latinoamericano, Iberoamericano e Africano, fortalecendo sua consolidação e, ao mesmo tempo, maximizando a eficácia dos recursos disponíveis.
Vagas limitadas: 1.000 participantes
Esta página foi publicada em: 15/09/2010.
Verifique com o fabricante, fornecedor, revendedor ou prestador de serviço se os produtos ou serviços apresentados nesta página continuam sendo oferecidos na data de hoje e se as condições de comercialização, características e preços ainda estão vigentes.

CRIANÇA SEGURA divulga pesquisa inédita sobre acidentes com crianças

Foram entrevistadas mães de cinco capitais brasileiras; estudo também traz recorte sobre uso da cadeirinha.

A ONG CRIANÇA SEGURA, dedicada à promoção da prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos, aproveita o Dia da Prevenção de Acidentes com Crianças (30 de agosto) para lançar uma pesquisa inédita sobre a percepção e o comportamento de mães de cinco capitais brasileiras a respeito de acidentes com crianças e seus filhos. A data foi instituída pela ONG para gerar alerta e ampliar a discussão sobre os acidentes, principal causa de morte de crianças e adolescentes de 1 a 14 anos no Brasil.
O estudo foi conduzido pela Ipsos, multinacional francesa de pesquisa. Foram entrevistadas 500 mães de filhos entre 0 e 14 anos, pertencentes às classes ABCD, entre 25 e 45 anos das cidades de Curitiba/PR, Brasília/DF, Manaus/AM, Recife/PE e São Paulo/SP. A pesquisa foi feita porta a porta de 03 a 23 de março de 2010.
Conhecimento sobre os riscos em geral - metade das mães revelaram acreditar que seus filhos correm mais riscos fora de casa mas este dado já demonstra uma contradição: queimaduras e quedas, que comumente acontecem dentro de casa, representam os riscos mais presentes na mente das mães (33% e 21% respectivamente), mesmo misturados a outros tipos de acidentes comuns do ambiente externo - como acidentes em veículos, por exemplo - e a outros tipos de riscos como violências (envolvimento com drogas, assaltos, pedofilia). Queimadura também foi considerado o acidente que mais pode ser prevenido (90% das mães).
Grau de preocupação - para fazer esta avaliação, foi entregue às entrevistadas uma cartela com graus de preocupação para serem avaliados de 1 a 5 (sendo 1 nada preocupante e 5 extremamente preocupante) levando em conta os riscos que elas consideraram que seus filhos estavam expostos. Entre os acidentes de maior preocupação estão os de trânsito: 78% das entrevistadas que distribuíram nota para o acidente no veículo (base=111 mães) classificou este risco como extremamente preocupante (nota 5) e 75% fez a mesma consideração para os atropelamentos (base=200 mães).
Os riscos ligados à violência (envolvimento com drogas, balas perdidas, más influências, ou seja, lesões intencionais) apresentaram os maiores índices de preocupação entre as mães se comparados aos acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram porém, que até os 14 anos, crianças morrem aproximadamente 6 vezes mais de acidentes do que de violência.
Prevenção - o acidente mais evitado entre as mães é a queimadura: 71% das mães já fizeram algo para prevenir. Choques elétricos e cortes com facas e tesouras empatam em segundo lugar, com cerca de 45%. O menos evitado foi o acidente com a criança na condição de passageira de veículos; apenas 13% afirmaram prevenir este risco. O segundo menos evitado (apenas 13% das mães evitam/evitaram) representa a segunda principal causa de morte, entre os acidentes, de crianças e adolescentes de até 14 anos no Brasil: o afogamento.
Acidentes ocorridos com seus filhos - A queda foi o acidente mais vivenciado pelos filhos das entrevistadas: 28%. Esse dado reflete uma realidade já que a queda é a principal causa de hospitalização por acidentes de crianças e adolescentes no Brasil. Do total de quedas vivenciadas pelos filhos das entrevistadas, 60% ocorreu com crianças de 1 a 4 anos. O acidente de bicicleta, segundo mais vivenciado, vitimou crianças de 5 a 9 anos em 45% dos casos e a queimadura, terceiro mais vivenciado, vitimou crianças de 1 a 4 anos em 66% dos casos.
A presença de um "cuidador" não impediu que estes acidentes ocorressem. Em 89% das situações a criança não estava sozinha (base=588 mães). Mas vale considerar que em 17% dos casos, a pessoa que acompanhava era uma outra criança (base=524 mães). O acidente que mais ocorreu quando a criança estava sozinha foi o atropelamento (32%), um risco do ambiente externo, considerado pelas mães o ambiente onde seus filhos estão mais expostos.
Das mães que acreditam que os acidentes vivenciados poderiam ter sido evitados (base=300 mães), a prevenção estaria principalmente em não descuidar da criança em nenhum momento (32%). Em casos específicos, segundo elas, a solução seria tirar objetos do alcance da criança (10%), entre outros. Das mães que não acreditam que os acidentes vivenciados poderiam ter sido evitados (base=141), de um modo geral, justificam que eles são comuns de acontecer e não há como prever (34%).
Segmentação - o estudo identificou três perfis de mães: 49% Super Mãe da boca pra fora, que se considera a melhor pessoa para cuidar do filho, mas não adota medidas de prevenção; 30% Protetora e prevenida, que assumem ter modificado toda a casa depois que o filho nasceu; 21% Conformada, que acredita ser impossível prevenir acidentes com crianças.
Uso da cadeirinha
Um recorte específico sobre o uso da cadeirinha para o transporte de crianças em veículos também foi inserido ao estudo. Considerando o total de mães entrevistadas, 40% transportam seus filhos em automóveis (base=194). Deste número, apenas 32% possuem o dispositivo de retenção (bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação).
Do total das famílias que possuem o equipamento (base=67), 92% possui por questão de segurança, 17% possui por ser de uso obrigatório, 9% possui para proporcionar maior conforto às crianças. Quando perguntadas sobre os trajetos nos quais utilizam o equipamento, mais de uma alternativa poderia ser assinalada: 86% na cidade, sempre; 54% na cidade, em trajetos longos, 53% nas estradas e 45% em cidades a passeio (resposta múltipla).
Das famílias que não possuem a cadeirinha (base=127), 67% responderam que a criança não está mais na idade de usar o equipamento, 26% respondeu que a criança é transportada no banco de trás com o cinto de segurança, 7% respondeu que não possui carro e que utiliza o de parentes e 5% respondeu que valor da cadeirinha é muito alto.
A maioria das mães que não possui o equipamento, respondeu que transporta seus filhos no banco de trás do veículo 82%. Mas uma quantia significativa transporta a criança no banco da frente 18%. Do número total de mães que não possui o equipamento, 59% possuem filhos com idade para estar na cadeirinha.
Transporte escolar: 17% das entrevistadas afirmaram que seus filhos utilizam a perua escolar. Desse total (base=72), 55% disseram que o transporte é feito com uso do cinto de segurança, 21% afirmaram que seus filhos não utilizam e 25% não souberam dizer se a criança utiliza ou não o cinto.
A cadeirinha passa a ser equipamento obrigatório a partir do dia 1 de setembro de 2010, segundo a Resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito, para crianças de até sete anos e meio.
A importância desta causa - Segundo DATASUS/Ministério da Saúde, em 2007 (dados mais atuais), 5.324 crianças de até 14 anos morreram vítimas de acidentes. A maior parte destes acidentes aconteceu no trânsito (2.134 mortes), seguido de afogamentos (1.382), sufocações (701), queimaduras (337), quedas (254), intoxicações (105), acidentes com armas de fogo (52) e outros (359). No caso das hospitalizações por acidentes, foram 136.329 no total, a maior parte delas por quedas (73.455 internações), posteriormente, acidentes de trânsito (15.194), queimaduras (15.392), intoxicações (5.013), acidentes com arma de fogo (551), sufocações (548), afogamentos (528) e outros (25.648). O acidente é uma séria questão de saúde pública que pode ser solucionada em 90% dos casos com ações de prevenção como a disseminação de informações sobre o tema, mudança de comportamento, políticas públicas que assegurem infra-estrutura e ambientes seguros para o lazer, legislação e fiscalização adequada.
Dia da Prevenção de Acidentes com Crianças: Pelo segundo ano consecutivo, a CRIANÇA SEGURA está convocando parceiros e instituições de todo o País a aderirem à campanha e unir esforços em benefício da causa. O principal objetivo é que instituições organizem-se para desenvolver ações ligadas à prevenção de acidentes com crianças promovendo uma maior conscientização sobre o tema em suas comunidades. Todos podem participar: ONGs, escolas, universidades, órgãos públicos ou privados, parceiros ou não da CRIANÇA SEGURA. A ação pode ser um ato público na comunidade, uma atividade com alunos, um ensaio fotográfico sobre o tema, uma peça de teatro ou um documento direcionado ao prefeito da cidade por exemplo. Mais informações: www.criancasegura.org.br.
A CRIANÇA SEGURA
A CRIANÇA SEGURA é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público dedicada à promoção da prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.
Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas - incentivo à discussão sobre o tema e participação nos diálogos referentes às mudanças e adaptações de instrumentos legais que visem a segurança, saúde e bem-estar da criança; Comunicação - informação e alerta sobre a causa para conscientização da sociedade por meio de campanhas e divulgação de assuntos de interesse público e Mobilização - promoção da sensibilização, conscientização e engajamento de muitas e diferentes pessoas visando à multiplicação da informação, a transformação do meio e a adoção de comportamentos seguros.
A CRIANÇA SEGURA conta com a contribuição de parceiros institucionais, Johnson & Johnson e Johnson & Johnson Produtos Profissionais Ltda e parceiros de programas, como Band-Aid, FEDEX e Johnson & Johnson Industrial Ltda.
Esta página foi publicada em: 02/09/2010. 
Fonte: Guia do Bebê

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Crie um filho que ama aprender

ESCOLA É ÓTIMO, MAS HÁ MUITAS COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER PARA INSTIGAR O GOSTO PELO CONHECIMENTO. QUER SABER? VOCÊ PROVAVELMENTE JÁ ESTÁ FAZENDO VÁRIAS DELAS

por JACQUELINE BURT WANG * Tradução: KARINA TREVIZAN
Digamos que você queira ensinar seu filho tudo sobre a vida no oceano. Você: A. Leva-o a um aquário e ensina coisas sobre os peixes enquanto ele passa, entusiasmado, de tanque para tanque. B. Assiste a Procurando Nemo com ele (várias vezes). C. Faz seu filho decorar o nome de vários tipos de peixe e toma a lição todas as manhãs. Se você respondeu “A”, está no caminho certo para educar uma criança que vê o aprendizado como um desafio divertido, não uma tarefa chata. Todos nascemos com o instinto de explorar. Aproveitar a curiosidade natural do seu filho é a melhor forma de ensinar qualquer coisa. “É possível aprender com as atividades do dia a dia”, diz Judi Gentry, professora titular do Bank Street Family Center, de Nova York. “Deixe seu filho aprender enquanto está se divertindo. Leve binóculos ao parque e procure reconhecer os pássaros, ou mostre como calcular medidas enquanto segue uma receita de bolo”. Quando os pais forçam a barra, as crianças se cansam. Então, no lugar de enfatizar como se escrevem as palavras (“geladeira começa com G, viu?”) e reconhecimento de formas (“o telhado tem forma de triângulo, a janela é quadrada, o livro é um retângulo...", socorro!), siga o chefe, ou seja, os interesses do seu pequeno.
Repita. E repita. E repita
Como qualquer um que tem de ler a mesma história toda noite antes da hora de dormir (de novo e de novo) por semanas a fio pode atestar, crianças pequenas vivem a vida sempre em replay. Por mais tedioso que possa ser para nós, adultos, repetições constantes solidificam o conhecimento nas jovens mentes, diz Gentry. Não é à toa que as crianças podem ver o mesmo DVD todo dia. E, se a gente deixar, o dia todo. Alguns desenhos usam esse recurso para ensinar. Por exemplo, Pinky Dinky Doo, do Discovery Kids. Nele, a personagem escolhe uma palavra difícil, que não faz parte do vocabulário comum dos pequenos, e a repete em diferentes frases no decorrer do episódio. Funciona. “Para realmente absorver as coisas, as crianças precisam experimentá-las de novo e de novo, em uma variedade de contextos”, diz Gentry. Aprender a contar, por exemplo. No decorrer do dia, há várias oportunidades de repetir os números com seu filho: “Vamos ver quantos degraus temos de subir até chegar lá em cima! 1, 2, 3...”. Conte o número de ervilhas no prato, balanços no parque, carros vermelhos na estrada... O que quer que você escolha para contar dará ao seu filho a oportunidade de praticar uma importante habilidade – sem decorar!
Aproveite os gostos dele
Seu filho pode ter alguma obsessão especial (dinossauros, princesas, carros, futebol), que está presente em cada desenho ou história que ele cria. Usar os assuntos pelos quais ele é fascinado irá aumentar sua confiança e manter acesa a faísca do aprendizado. “Apoie e estimule os interesses do seu filho”, diz Iris Chin Ponte, Ph.D, pesquisadora da Eliot Pearson School of Child Development na Universidade Tufts. Se gatos são a especialidade de seu filho, ele pode escrever as letras G-A-T-O ou M-I-A-U. Leia livros com histórias estreladas por gatos ou pesquise raças diferentes. Qualquer interesse pode servir como um portal para um espectro mais amplo de conhecimento. Não sabe bem quais são os interesses de seu filho? Sempre está em tempo. Tudo o que você tem de fazer é ouvir e prestar atenção.
Use suas palavras
A forma como falamos com nossos filhos influencia no jeito como eles se sentem aprendizes. Por isso, valorize não só um trabalho bem feito, mas também como ele se esforçou para aquilo, não importa o resultado. Em vez de dizer “bom trabalho!” ou “você consegue fazer isso – é fácil!”, tente algo como “eu acho que você está chegando perto – continue tentando”. Quando suas três filhas, de 4, 7 e 9 anos, ficam desanimadas, Barbara Glinka gosta de lembrá-las de conquistas anteriores. “Dou a elas um exemplo de algo que acertaram, e que levou tempo até fazerem bem, como andar de bicicleta; então, elas se lembram que nem sempre é rápido e fácil aprender uma coisa nova.” Tome cuidado com gráficos e outros sistemas de recompensa, como aquelas tabelas em que a gente cola adesivos para cada acerto. Ao contrário do que parece, eles não inspiram o desejo de aprender. E outra: por que oferecer um prêmio quando o que você quer estimular é o prazer ao realizar uma atividade? A realização e a alegria da descoberta que as crianças sentem quando dominam uma nova atividade já é motivação suficiente. Aprender é sempre uma delícia, não importa a idade. Você ficou orgulhoso de si ao conseguir finalmente dar banho no bebê sem tremer de medo de afogá-lo, é ou não é?
 Fonte: revista Pais & Filhos

Porque é que as Fraldas Reutilizáveis são consideradas a escolha saudável para o bebé?

Segundo a edição americana de Setembro/Outubro de 2006 dos Arquivos de Saúde Ambiental, os problemas respiratórios crescentes na população mundial, como é o caso da asma, podem estar ligados à inalação dos produtos químicos que compõem as Fraldas Descartáveis.
Um dos químicos mais nocivos que está presente nas Fraldas Descartáveis (pois é utilizada para o branqueamento da pasta de papel da Fralda Descartável) é a dioxina (1). As dioxinas podem provocar doenças cancerígenas, defeitos congénitos, danos hepáticos e doenças da pele.
As Fraldas Descartáveis contêm poliacrilato de sódio, um tipo de polímero super absorvente, que se transforma em gel quando molhado. Uma substância similar já foi utilizada em absorventes internos no início dos anos 80 quando se revelou que este tipo de abosrvente aumentou o risco de sindroma de choque tóxico (2).
Algumas marcas de Fraldas Descartáveis contêm “tributhil-tin”, um poluente tóxico conhecido por causar problemas hormonais em humanos e animais (3).
Em 1955, antes do aparecimento das Fraldas Descartáveis a estimativa era de que apenas 7% dos bebés e crianças tinham “alergia da fralda”. Em 1991, já após as Fraldas Descartáveis dominarem completamente o mercado o número passou a ser de 78% de bebés com “alergia da fralda” (4).
Em Maio de 2000, os Archives of Disease in Childhood publicou uma pesquisa mostrando que a temperatura provocada no escroto dos bebés rapazes que usam Fraldas Descartáveis enfraquece ou destrói por completo o controlo do mecanismo fisiológico de arrefecimento testicular, importante para uma espermatogênese normal no futuro (5).
E agora pense, se não usa roupa interior de papel e de plástico porque é que o seu bebé tem de usar?

Porque usar fraldas reutilizáveis

Fatos e realidade:
uma criança utiliza 5500 fraldas durantes seus primeiros 2 anos de vida;
• fraldas levam em média 450 anos em sua decomposição, nos lixões;
conta-se 5 árvores abatidas para 5500 fraldas descartáveis;
em média, 2% do lixo recolhido correspondem à fraldas descartáveis 
   260 toneladas diárias de fraldas descartáveis)
um bilhão de árvores são usadas, no mundo inteiro, por ano, para suprir a indústria de fraldas. 
   Quanto é mil bilhões de fraldas em termos de volume?
no processo de branqueamento da polpa de madeira para fabricação do papel, 
   (sendo que este também é utilizado nas fraldas), há liberação de dioxinas

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estes blogs são bons

http://www.ecoblogs.com.br
http://www.blogmamiferas.com.br/

Hoje é Dia da Árvore

No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, momento para refletir sobre a conservação da natureza e preservação das nossas matas.

Como fazer um boliche

Por Manuela Macagnan
Fotos: Alex Silva
Produção: Andréa Silva

Fazer um jogo de boliche em casa é bem fácil. Você vai precisar de algumas garrafas de plástico vazias e outros acessórios simples. A criançada vai adorar e se divertir a valer.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Você se preocupa com o planeta?

Uma pesquisa feita com 9 mil pessoas mostra que os brasileiros estão dispostos a pagar mais por produtos ecológicos. Saiba mais sobre o estudo e confira dicas para um cotidiano sustentável.
Mais uma pesquisa comprova que os brasileiros estão atentos ao consumo verde. A agência de relações públicas Conn & Wolfe entrevistou nove mil pessoas em oito países e mostrou que 73% dos brasileiros estão dispostos a pagar mais por um produto verde no próximo ano e que, para 72%, é importante saber, na hora de escolher produtos, que determinada empresa é consciente.

Além do Brasil, o levantamento abordou a questão do consumo na Austrália, China, França, Alemanha, Índia, Estados Unidos e Reino Unido. Entre os obstáculos para consumir que foram citados pelos entrevistados estão o preço, a seleção limitada (o caso de 67% dos consumidores no Brasil) e certificações confusas. Os consumidores também estão atentos à maneira de uma empresa comunicar seus valores; ou seja, não basta desenvolver produtos mais ecológicos, mas é preciso se comunicar com os consumidores de uma forma atraente e relevante. Para os brasileiros, a empresa mais citada em relação a esse aspecto foi a Natura, seguida por O Boticário, Ypê, Guaraná Antarctica e Nestlé, entre outras. Outro dado revelado é que os brasileiros estão mais preocupados com o meio ambiente (72%) do que com a economia do país (35%).

No início do ano, um outro estudo também comprovou a preocupação dos consumidores com as "compras verdes". De acordo com o estudo Good Purpose (Bom Propósito, em tradução livre), 75% dos brasileiros comprou, no último ano, produtos de marcas que apóiam uma boa causa.

Verde desde o berço
Cuidar de uma criança traz uma série de dúvidas e desafios. E falar em sustentabilidade nesse momento parece até demais...Mas, pensando nas futuras gerações, por que não ao menos tentar? Ninguém aqui está dizendo para você se tornar um radical, mas na hora de fazer o chá de bebê, decidir o que comer, comprar o brinquedo e a roupa do seu filho, é possível fazer escolhas responsáveis e que não vão tornar o seu dia a dia complicado.  
Fonte: revista crescer

Cinco minutos na natureza deixam a família de bom humor

Essa é a conclusão de um estudo britânico. Saiba mais e confira dicas para aproveitar com seu filho.
É apenas desse tempo que você precisa para melhorar a saúde, aumentar a autoestima e deixar a família toda de bom humor. Segundo um novo estudo britânico, fazer atividades em contato com a natureza por, no mínimo, cinco minutos garante todos esses benefícios. E não precisa ser apenas exercícios físicos. Vale qualquer atividade ao ar livre - jeito gostoso de cuidar da saúde, não é mesmo? Aproveite e confira 3 atividades para fazer com as crianças ao ar livre:
• Pratique jardinagem. E morar em apartamento não é desculpa, já que você pode ter plantas na sacada do apartamento. As crianças podem ajudar você a plantar uma muda e depois regá-lo com água. Deixe que elas coloquem a mão na terra!
• Prepare o lanche da tarde no jardim.
• Levem o cachorro para passear, nem que seja só para dar uma volta no quarteirão. Se for em um parque, melhor ainda.

Casas de boneca verdes e incentivo familiar formam cidadãos ecológicos

Turbina eólica, coletores seletivos para lixo e painéis solares: com acessórios como esses, as modernas casinhas ajudam a formar cidadãos mais conscientes. Confira e veja por que o seu estímulo também é importante.

As casas de bonecas com apetrechos ambientalmente corretos estão em moda lá fora. Alguns fabricantes, como a Plan Toys, a Cartoon Chic e a Brincadada estão investindo nesse tipo de brincadeira. Já pensou em uma casinha para o seu filho com turbinas eólicas, painéis solares, iluminação led e coletores seletivos para lixo? Algumas marcas já estão considerando, inclusive, veículos elétricos nas garagens.

Entre os resultados dessa tendência estão a Archi-maison, feita toda em papelão reciclado, a Bamboo Sunshine Dollhouse, com leds que acendem com energia solar (produzida pelos painéis solares do telhado), a Emerson House, em que as paredes são de vidro e painéis solares estão no telhado, e a Green Dollhouse, que tem turbina eólica, um painel solar e um coletor de água de chuva instalados, além de ser feita de madeira de reflorestamento. No Brasil, há alguns modelos disponíveis pela Imaginarte, como a Archi-Maison (R$ 139) e dois modelos da Plan Toys (Casa Contemporânea, por R$ 489, e Eco Home, por R$ 290; a Green Dollhouse deve chegar no país no segundo semestre). Já as outras casinhas podem ser encomendadas nos sites dos fabricantes. A Bamboo Sunshine Dollhouse sai por US$ 49.95 (cerca de R$ 100 , sem taxa de entrega) e a Emerson House custa US$ 299 dólares (cerca de R$ 600, sem taxa).

Além de tornar a brincadeira mais divertida, a moda das casinhas sustentáveis também faz com que as crianças aprendam a partir da observação e da imitação. Ela vai fazer com que o boneco recicle o lixo, saia de casa com um veículo elétrico e aprenda a recolher água da chuva. Assim, seu filho vai ficar mais preparado para enfrentar os desafios do futuro.

Mas seria esse o caminho para uma sociedade mais sustentável? “O brinquedo pode influenciar a criança, mas não vai determinar que ela tenha uma casa sustentável quando adulta. A influência familiar também conta. Sem viver em uma casa com a valorização de uma vida mais verde, ela não vai manifestar o desejo de levar esse tipo de vida”, afirma o psicólogo Alexandre Luiz Rampim. Ou seja, novamente, o exemplo da família é fundamental. E vai fazer toda a diferença se você brincar com o seu filho. Enquanto se divertem (porque, sim, você vai curtir a brincadeira também!), você explica os benefícios que uma casa verde pode trazer para a vida dela.

Se você gostou da ideia, mas seu filho ainda não tem uma casinha ecológica, dá para fazer uma adaptação. Confira algumas sugestões:

Turbina eólica: um catavento feito com medidas proporcionais à casinha. Ele mostra à criança o potencial do vento em girar as pás e produzir energia.

Coletores seletivos para o lixo: potinhos de iogurte, copinhos de café ou latas pequenas podem ser usados. É fundamental que as “lixeiras” sejam pintadas com as cores que representam os materiais: vidro (verde), metal (amarelo), plástico (vermelho) e papel (azul).

Painel solar: qualquer material pode ser usado, como papelão, cartolina ou color-set. Para dar mais realismo ao painel e mostrar como ele reflete a luz solar, é preciso ser revestido com papel laminado.

Coletor de água de chuva: pode ser feito com latas ou fundos de garrafas PET.
Fonte: revista crescer

10 razões verdes para amamentar

É mais econômico, não precisa de embalagem e evita o desperdício. Além de fazer bem para a mãe e o bebê, o leite materno protege também a saúde do planeta. Aqui, listamos os principais motivos ecológicos para incentivar ainda mais essa prática.

1. O leite materno já vem pronto
É um dos poucos alimentos produzidos e liberados para consumo sem nenhuma poluição. Completamente natural, é feito de acordo com as necessidades de cada bebê.
2. Não precisa de complemento
O leite materno atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses.Isso significa que você vai economizar em fórmula infantil.
3. Economiza água
Ao dar de mamar para seu filho, você não usa água para preparar as fórmulas infantis, nem para lavar e ferver as mamadeiras.
4. Não gasta energia elétrica
A fórmula infantil, por ser um produto industrializado, consome energia elétrica ao ser confeccionada. Já o leite materno é feito pela natureza (ou seja, você!) e, como tem a temperatura ideal, dispensa aquecimento elétrico ou a gás.
5. Não precisa de embalagem
Está sempre pronto para ser ingerido. E quer coisa mais gostosa do que passar aqueles minutos olhando para o bebê que mama no seu peito?
6. Reduz a quantidade de lixo
Mamadeiras, bicos e demais acessórios são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone, geralmente reutilizáveis, mas raramente reciclados ao final de sua vida útil. Todos esses produtos desperdiçam recursos naturais, causam poluição desnecessária na sua produção e empacotamento. Isso sem falar que depois viram lixo. Ao dar de mamar para seu filho, você evita que todos esses materiais sejam despejados na natureza.
7. O seio não precisa ser esterilizado
Ao contrário da mamadeira, a mama não precisa ser esterelizada. Isso também favorece a economia de água, gás e energia elétrica.
8. Evita o contato com o bisfenol A
Presente em alguns plásticos (como a mamadeira), o bisfenol A é considerado perigoso para a saúde. Como a substância é liberada depois de aquecida, o uso das mamadeiras seria desaconselhado – exceto os modelos sem a substância em sua composição. Ao dar de mamar, portanto, você adia o contato do seu filho com esse produto químico.
9. Não gasta combustível para ser transportado
O leite materno não precisa ser transportado, pois toda mulher já tem o seu estoque de leite, que ela leva para aonde quer que vá. O industrializado, pelo contrário, passa por uma longa cadeia de produção que contribui para a poluição do planeta: sai das fazendas, é esterilizado, ganha uma embalagem e depois é distribuído.
10. Se “sobrar”, pode ser doado
Quando o leite é mais do que suficiente para o seu bebê, você pode doar uma parte para bancos de leite humano. A retirada pode ser feita em casa, mas requer cuidados para evitar contaminação ou armazenagem incorreta. Geralmente, os bancos fazem a coleta domiciliar. Para saber se há o serviço na sua cidade, acesse http://www.redeblh.fiocruz.br.
Fontes: Márcia Regina, enfermeira-chefe do Gaam (Grupo de Aleitamento Materno) do Hospital e Maternidade São Luiz (SP); Green Baby (Editora DK) ; site da Waba (World Alliance for Breastfeeding Action) sobre a Semana Mundial de Amamentação de 1997; Lélia Cardamone Gouvêa, pediatra da Unifesp (SP); Alessandro Danesi, pediatra do Hospital Sírio-Libanês (SP).